Política

Caiado inicia pré-campanha presidencial em março e convida Gusttavo Lima para acompanhá-lo

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, lançará sua pré campanha em março. Gusttavo Lima foi convidado para acompanhar Caiado na campanha presidencial. O cantor considera reduzir sua agenda de shows para participar do evento. Caiado e Lima discutiram a candidatura ao Senado em 2022, mas não se concretizou. O governador questionou a preparação de Lima para a presidência, sem citar nomes.

Ronaldo Caiado e Gusttavo Lima (Foto: Reprodução/Instagram)

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), anunciou que lançará sua pré-campanha à Presidência da República em março. Em entrevista à CNN, ele revelou que iniciará a corrida pelo Palácio do Planalto com um giro pelo Nordeste, começando por Salvador. Caiado convidou o cantor sertanejo Gusttavo Lima para acompanhá-lo, e ambos se apresentarão como pré-candidatos. O cantor, que já manifestou interesse em concorrer, pode reduzir sua agenda de shows para se dedicar à campanha.

Caiado mencionou que a decisão de Gusttavo Lima sobre a filiação ao União Brasil ainda está pendente. Caso o cantor opte por se filiar, ambos disputariam a preferência do partido em prévias eleitorais. O governador destacou que não possui monopólio sobre a candidatura e que outros membros do partido também podem se candidatar. Ele acredita que a população busca posições lógicas e corajosas, em vez de extremismos.

O governador também recordou que, em 2022, Gusttavo Lima já havia demonstrado interesse em se candidatar ao Senado, mas não pôde por não ter idade suficiente na época. Caiado questionou a preparação de possíveis candidatos à presidência, enfatizando a importância de ter a experiência necessária para o cargo. Ele não mencionou nomes, mas fez críticas à falta de preparo de alguns candidatos.

Além disso, Caiado criticou o atual governo e afirmou que terminará seu mandato sem conseguir governar adequadamente. Ele reafirmou sua posição contrária ao uso de câmeras corporais pela polícia militar em Goiás e comentou sobre sua relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que se deteriorou durante a pandemia devido à defesa da vacinação. Caiado afirmou: "Não sou tutelado por Bolsonaro."

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