Política

Governador Tarcísio pode não concorrer à Presidência; quem seria seu substituto em SP?

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, não se candidatará à presidência. Levantamento do Paraná Pesquisas aponta Tarcísio como favorito à reeleição. Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo, é o principal concorrente sem Tarcísio. Cenários mostram Nunes liderando com 35,8% contra Márcio França e outros. Pesquisa foi realizada com 1.650 eleitores, com margem de erro de 2,5%.

Ricardo Nunes, Rodrigo Garcia e Gilberto Kassab: alternativas a Tarcísio na disputa ao governo de São Paulo (Foto: Secom-SP/Charles Sholl-Brazil Photo Press-AFP/Alex Falcão-Futura Press/Reprodução)

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), indicou que não deve se candidatar à presidência nas eleições de 2026, apesar de ser visto como o principal nome da oposição contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso o ex-presidente Jair Bolsonaro permaneça inelegível. Um levantamento do instituto Paraná Pesquisas revelou que Tarcísio é favorito à reeleição, avançando ao segundo turno com vantagem sobre potenciais adversários.

Se Tarcísio optar pela presidência, as chances de um substituto se destacar na disputa paulista diminuem. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), lidera em um dos cenários, com 35,8% das intenções de voto, seguido por Márcio França (PSB) com 21,6%, Alexandre Padilha (PT) com 8,0%, e Paulo Serra (PSDB) com 6,5%. Em outra simulação, Nunes aparece com 27,0%, empatando tecnicamente com Pablo Marçal (PRTB), que tem 25,6%.

O ex-governador Rodrigo Garcia (sem partido), derrotado por Tarcísio em 2022, tem poucas chances de avançar ao segundo turno. Em um cenário sem Tarcísio, Nunes ou Marçal, Garcia ficaria com 12,3% das intenções de voto, enquanto França e a ex-ministra Marta Suplicy (PT) empatariam na liderança com 18,8% e 18,3%, respectivamente.

O levantamento, realizado entre 20 e 23 de fevereiro de 2025, entrevistou 1.650 eleitores em 86 municípios de São Paulo. O grau de confiança é de 95%, com uma margem de erro de 2,5 pontos percentuais.

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