Política

Raquel Lyra estreia na TV pelo PSD e destaca avanços em seu governo em Pernambuco

Raquel Lyra, primeira mulher governadora de Pernambuco, se filiou ao PSD. Em sua estreia na TV pelo PSD, destacou ações de gestão e mudanças. A mudança de partido proporciona mais tempo de TV e recursos financeiros. Lyra intensifica articulações em Brasília, buscando apoio do governo federal. A saída do PSDB reflete a fragilidade do partido em nível nacional.

Raquel Lyra em inserção do PSD (Foto: Reprodução)

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Quatro dias após se filiar ao PSD, a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, fez sua estreia na televisão pelo partido. Em uma aparição na última sexta-feira, ela teve 30 segundos para destacar as ações de sua gestão, afirmando: “Como primeira mulher governadora de Pernambuco, fico honrada em liderar a transformação do nosso estado e garantir um futuro melhor para o nosso povo.” Lyra ressaltou que o estado nunca cresceu tanto quanto em sua administração e expressou motivação para promover mais mudanças.

A mudança para o PSD proporciona a Lyra maior tempo de televisão e acesso a recursos do partido de Gilberto Kassab, fatores que influenciaram sua decisão de deixar o PSDB. No próximo ano, ela disputará a reeleição e deve enfrentar o prefeito do Recife, João Campos (PSB), nas urnas. A filiação ao PSD ocorreu em um evento que teve clima de convenção, com locutor, jingle e discursos em defesa de sua reeleição, além da presença de ministros e aliados do governo federal, reforçando sua intenção de estreitar laços com o Planalto.

Nas últimas semanas, a governadora intensificou articulações em Brasília, especialmente com o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), considerado um aliado próximo. Em Pernambuco, o PT está dividido: a ala estadual apoia Lyra, enquanto o diretório municipal mantém aliança com Campos. A presença de Lyra no PSD gera um dilema para o governo federal sobre um eventual apoio público ao prefeito do Recife, já que o PSD também faz parte da base aliada.

A saída de Lyra do PSDB reflete a fragilidade do partido em nível nacional. Apesar de ter conquistado o maior número de prefeituras em Pernambuco, com um total de 32, a legenda enfrenta dificuldades em âmbito federal. No PSD, a governadora ganha uma estrutura partidária mais robusta, o que pode ser decisivo na disputa contra Campos.

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