Política

Trump altera regras eleitorais nos EUA e elogia Brasil como exemplo de biometria

Donald Trump implementa decreto que exige prova de cidadania para registro eleitoral, citando Brasil e Índia como modelos de segurança.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. (Foto: ROBERTO SCHMIDT/AFP)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto em 25 de setembro de 2024, que altera as regras eleitorais do país. O documento menciona o Brasil e a Índia como exemplos positivos na utilização de biometria para identificação de eleitores, contrastando com a abordagem americana que se baseia na autodeclaração de cidadania. O decreto exige que os eleitores apresentem documentação comprobatória de cidadania para se registrarem para votar em eleições federais e determina que todas as cédulas sejam recebidas até o dia da votação.

Além disso, a ordem executiva solicita que os estados colaborem no compartilhamento de listas de eleitores e na investigação de crimes eleitorais. O repasse de recursos federais relacionados às eleições estará condicionado ao cumprimento dessas novas diretrizes. O texto destaca que o Procurador-Geral e o Secretário de Segurança Interna devem garantir que não cidadãos não participem da administração eleitoral e que a aplicação das leis que proíbem contribuições estrangeiras nas eleições será priorizada.

Trump afirma que "eleições livres, justas e honestas — sem fraudes, erros ou suspeitas — são essenciais para nossa República Constitucional". O decreto critica a defasagem dos Estados Unidos em relação a outras nações em termos de proteção eleitoral, citando também a Alemanha e o Canadá, que utilizam cédulas de papel, e países como Dinamarca e Suécia, que restringem a votação por correio a casos específicos e rejeitam votos recebidos após o prazo.

Essas mudanças refletem uma preocupação com a integridade do processo eleitoral americano, que, segundo o decreto, apresenta uma "colcha de retalhos de métodos" para tabulação de votos. A nova ordem visa implementar medidas mais rigorosas para garantir que as eleições sejam conduzidas de forma mais segura e confiável, alinhando-se a práticas adotadas em outras democracias ao redor do mundo.

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