28 de mar 2025
Candidato do PT reconhece 'base social' do bolsonarismo e fala em 'suar sangue' para mobilizar 10 mil pessoas
Edinho Silva, candidato à presidência do PT, alerta sobre a dificuldade de mobilização do partido em comparação a atos de Jair Bolsonaro, destacando a urgência da próxima eleição. Ele enfatiza a necessidade de reconhecer a gravidade do momento político e a importância da reeleição de Lula em 2026.
O prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva (PT) (Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo)
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O ex-prefeito de Araraquara (SP) e candidato à presidência do PT, Edinho Silva, destacou a dificuldade do partido em mobilizar grandes multidões, comparando a situação atual com o ato do ex-presidente Jair Bolsonaro em Copacabana, que atraiu 18 mil pessoas. Em uma reunião na sede do PT em Brasília, Edinho afirmou que para o partido reunir 10 mil pessoas, é necessário "suar sangue", reconhecendo que a oposição possui uma base social significativa.
Durante o evento, que contou com participação presencial e virtual, o ex-ministro José Dirceu também discursou, enfatizando o esforço que o PT precisará fazer para garantir a reeleição de Lula. Ele mencionou que a candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está sendo articulada, o que pode impactar o cenário eleitoral.
Edinho Silva alertou que a perda da eleição de 2026 seria trágica para o PT e ressaltou a importância de compreender que esta será a última vez que Lula se apresentará como candidato. A análise do momento político atual é crucial para que o partido não cometa erros de diagnóstico, o que poderia levar a falhas nas estratégias de campanha.
A reunião foi um espaço para discutir a organização da campanha de Edinho à presidência do partido, refletindo a necessidade de mobilização e engajamento da base petista. O cenário eleitoral se mostra desafiador, e a liderança do PT busca estratégias para fortalecer sua posição diante da concorrência.
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