Política

Trabalhadores protestam em todo o mundo no Dia do Trabalho contra políticas de Trump

Protestos pelo Dia do Trabalho em várias cidades do mundo criticam a agenda de Donald Trump, com foco em direitos trabalhistas e imigração.

Franceses vão às ruas em manifestação pelo Dia do Trabalho (Foto: Ian LANGSDON)

Franceses vão às ruas em manifestação pelo Dia do Trabalho (Foto: Ian LANGSDON)

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Trabalhadores de todo o mundo se mobilizaram nesta quinta-feira, 1º de maio, em celebração ao Dia do Trabalho. As manifestações ocorreram em diversas cidades, com destaque para Paris, Istambul e Cuba, onde as críticas à política do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foram evidentes.

Na França, mais de 300 mil pessoas participaram de protestos, com 100 mil apenas em Paris. Os sindicatos alertaram sobre a "trumpização" da política global, enquanto a polícia utilizou gás lacrimogêneo contra manifestantes. Em Istambul, cerca de 400 pessoas foram presas durante as celebrações, que foram restringidas na emblemática Praça Taksim, um local histórico de protestos.

Nos Estados Unidos, o movimento "50501" organizou protestos em resposta às ações do governo Trump. O movimento, que visa unir cidadãos em defesa da Constituição, convocou manifestações em todos os estados. Os organizadores destacaram a importância de lutar contra a deportação de imigrantes e a erosão de direitos civis.

Em Cuba, o Primeiro de Maio foi marcado por um grande desfile em frente ao Palácio da Revolução, onde os participantes reafirmaram a rejeição ao embargo dos EUA. Slogans como "Abaixo o bloqueio!" ecoaram entre os manifestantes, que celebraram a primeira grande marcha desde 2022.

Outros países também registraram protestos significativos. Na Itália, um boneco de Trump foi exibido nas ruas de Turim, enquanto em Taiwan, o presidente Lai Ching-te defendeu um pacote de estímulo econômico. No Japão, manifestantes pediram aumentos salariais e o fim da guerra na Ucrânia.

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