Política

Kassab prioriza apoio a Tarcísio ou candidatura própria em 2026, sem aliança com Lula

Kassab avalia candidatura própria do PSD à presidência em 2026, destacando Tarcísio e desafios para Lula na reeleição.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab (sem gravata), exibe a ficha de filiação ao partido do deputado federal Luciano Amaral (AL), ao centro; da esquerda para a direita, o deputado Antonio Brito (BA), o senador Renan Calheiros (MDB-AL), Amaral, Kassab e o governador de Alagoas, Paulo Dantas (PSD) (Foto: Ranier Bragon/Folhapress)

O presidente do PSD, Gilberto Kassab (sem gravata), exibe a ficha de filiação ao partido do deputado federal Luciano Amaral (AL), ao centro; da esquerda para a direita, o deputado Antonio Brito (BA), o senador Renan Calheiros (MDB-AL), Amaral, Kassab e o governador de Alagoas, Paulo Dantas (PSD) (Foto: Ranier Bragon/Folhapress)

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O presidente nacional do Partido Social Democrático (PSD), Gilberto Kassab, afirmou nesta quarta-feira (7) que o partido pode lançar uma candidatura própria à presidência em 2026. Ele destacou a importância de apoiar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e mencionou a dificuldade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em buscar a reeleição.

Kassab, que também é secretário de Governo do Estado de São Paulo, participou da filiação do deputado Luciano Amaral (AL) ao PSD. Ele ressaltou que o partido possui três ministérios no governo Lula, mas não vê contradição em considerar uma candidatura própria. “Não há antagonismo nenhum, pelo contrário, mostra um partido sadio”, disse Kassab.

O dirigente enfatizou que o PSD deve apresentar candidaturas que sejam reconhecidas pela sociedade como competentes. Ele reiterou que estará ao lado de Tarcísio, independentemente da decisão do governador sobre reeleição ou uma possível candidatura à presidência. Kassab também mencionou outros governadores, como Ratinho Júnior, do Paraná, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, como potenciais aliados.

Kassab avaliou que Lula, apesar de desgastado, continua sendo um candidato forte. Ele observou que a experiência do presidente e sua posição atual no governo o tornam um adversário difícil. O PSD, que controla os ministérios da Pesca, Minas e Energia e Agricultura, busca fortalecer sua posição no cenário político, mesmo com a instabilidade no governo atual.

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