18 de mai 2025

Samir Xaud derrota a decência em uma vitória polêmica de 7 a 1
A eleição da CBF, com Samir Xaud à frente, gera polêmica sobre ética e transparência, enquanto clubes se distanciam da moralidade.
Foto:Reprodução
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A eleição para a presidência da CBF, marcada por polêmicas, tem como candidato Samir Xaud, que conta com o apoio de 25 federações. A chapa única, que inclui clubes como Botafogo e Palmeiras, levanta questões sobre a transparência e a moralidade no futebol brasileiro.
Xaud é criticado por ser considerado um "laranja" na CBF, com Luiz Zveiter como provável CEO. A adesão de clubes que se apresentam como modernizadores, como Botafogo e Palmeiras, gera desconfiança sobre suas intenções. A situação é vista como um retrocesso, com a eleição sendo comparada a um "soco na cara" do torcedor e do cidadão.
A participação de dez clubes, incluindo Vasco e Grêmio, na chapa de Xaud, reforça a percepção de que a corrupção e a falta de ética ainda permeiam o futebol. A resistência de outras 30 equipes, mesmo sob pressão de patrocinadores, indica um desejo de mudança. A postura de figuras como John Textor e Leila Pereira, que se distanciaram da luta pela moralidade, também é questionada.
O registro da chapa por Xaud, com traje formal, simboliza a seriedade do momento, mas também a hipocrisia que envolve o processo eleitoral. A situação atual da CBF reflete um cenário complexo, onde interesses pessoais e corporativos parecem prevalecer sobre a ética e a transparência.
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