Política

Prefeito Washington Quaquá defende inocência de irmãos Brazão e gera polêmica no PT

Washington Quaquá, vice presidente do PT, defendeu a inocência dos irmãos Brazão, suspeitos do assassinato de Marielle Franco, gerando polêmica. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e a ministra Anielle Franco criticaram a postura de Quaquá, prometendo acionar o comitê de ética do partido. Quaquá, conhecido por suas gestões inovadoras em Maricá, tem um histórico de alianças controversas e declarações polêmicas. A defesa dos irmãos Brazão reflete a estratégia pragmática de Quaquá, que busca ampliar sua influência política no Rio de Janeiro. Apesar das pressões para sua expulsão, a força de Quaquá no PT fluminense e sua trajetória nacional dificultam sua saída do partido.

Foto: Reprodução

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Washington Quaquá, vice-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) e prefeito de Maricá, no Rio de Janeiro, gerou polêmica ao postar uma foto com familiares dos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, suspeitos de serem os mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. Quaquá, que defende a inocência dos irmãos, recebeu críticas de figuras proeminentes do PT, incluindo a presidente Gleisi Hoffmann e a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que prometeu acionar o comitê de ética do partido contra ele.

Na postagem, Quaquá expressou solidariedade à família Brazão, afirmando que não há provas contra eles e criticando a investigação que, segundo ele, omitiu informações relevantes sobre o caso. Ele mencionou que Ronnie Lessa, autor do crime, havia delatado os irmãos como mandantes, mas ressaltou que a verdade deve ser defendida. A situação é complexa, pois envolve a política local e as relações do PT com a segurança pública.

Quaquá já esteve envolvido em outras controvérsias, como uma foto com o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, que gerou críticas dentro do partido. Além disso, ele agrediu um colega durante uma sessão na Câmara dos Deputados, justificando a ação como uma resposta a uma provocação. Em outra ocasião, foi acusado de transfobia após criticar uma aliança do PT com a deputada Duda Salabert.

A trajetória de Quaquá no PT é marcada por sua ascensão política em Maricá, onde implementou políticas inovadoras, como a tarifa zero no transporte público. Ele é visto como uma figura estratégica dentro do partido, especialmente no Rio de Janeiro, onde sua influência é significativa. Apesar das pressões para sua expulsão, analistas acreditam que sua força política e sua longa trajetória no PT dificultarão essa possibilidade.

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