20 de jan 2025
Trump nomeia conselheiros científicos e destaca foco em inteligência artificial
Donald Trump nomeou Michael Kratsios como conselheiro científico e chefe do OSTP. David Sacks será o novo 'czar da IA e cripto', liderando um conselho consultivo. Lynne Parker auxiliará Kratsios e Sacks, destacando sua experiência em IA. Nomeações foram bem recebidas, com elogios da APLU sobre a importância da ciência. Analistas veem foco crescente em tecnologia, possivelmente em detrimento da pesquisa científica.
Michael Kratsios será conselheiro científico de Donald Trump e chefe do Escritório de Política de Ciência e Tecnologia (OSTP) (Foto: Henrique Casinhas/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a nomeação de três novos integrantes para sua equipe de ciência e tecnologia. Michael Kratsios foi escolhido como conselheiro científico e chefe do Escritório de Política de Ciência e Tecnologia (OSTP). David Sacks, um investidor em tecnologia, assumirá o cargo de ‘czar da IA e cripto’ e presidirá um conselho de consultores externos. A roboticista Lynne Parker auxiliará Kratsios e Sacks, trazendo sua experiência em inteligência artificial.
Michael Kratsios, formado em política pela Universidade de Princeton, já ocupou cargos importantes, como chefe de gabinete do investidor Peter Thiel e diretor de tecnologia da Casa Branca. Ele também foi subsecretário de pesquisa e engenharia do Departamento de Defesa. Lynne Parker, com mestrado pela Universidade do Tennessee e doutorado em ciência da computação pelo MIT, foi diretora fundadora da Iniciativa AI Tennessee e atuou como vice-diretora de tecnologia na OSTP.
As nomeações de Kratsios e Parker foram bem recebidas pela comunidade científica. A Associação de Universidades Públicas e Terrestres (APLU) elogiou a escolha, destacando que ambos reconhecem a importância da ciência para a competitividade nacional, saúde e crescimento econômico. A expectativa é que suas experiências contribuam para o avanço da ciência e tecnologia nos Estados Unidos.
Analistas observam que essas nomeações podem refletir o crescente interesse de Trump em inteligência artificial, sugerindo uma possível ênfase em tecnologia em detrimento da pesquisa científica nos próximos quatro anos. Essa mudança de foco pode impactar a forma como a ciência é abordada na administração atual.
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