Política

Audiência sobre Big Techs é criticada por Andreza como estratégia para agradar militância

O governo Lula promoveu audiência sobre moderação de redes sociais, criticada por Andreza Matais. A Meta anunciou mudanças na moderação, afetando checagem de fatos e conteúdos políticos. Nenhum representante das plataformas compareceu à audiência, levantando questionamentos. O senador Marcos Pontes reafirmou sua candidatura à presidência do Senado, desmentindo desavenças com Bolsonaro. A discussão sobre moderação é vista como irrelevante, desviando foco do Projeto de Lei das Fake News.

Foto: Reprodução

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A audiência pública convocada pelo governo Lula para discutir políticas de moderação de redes sociais foi criticada pela colunista Andreza Matais, que a considerou uma "grande bobagem" e uma tentativa de agradar a militância. Segundo ela, o governo tem se posicionado de forma anti-Big Tech e a reunião foi marcada após a Meta, controladora do Facebook e Instagram, anunciar mudanças em suas políticas de moderação. Matais argumentou que o foco deveria ser o Projeto de Lei das Fake News, que está parado no Congresso, e não uma discussão que, segundo ela, não afeta o Brasil no momento.

Durante a audiência, que ocorreu sem representantes das plataformas, a colunista destacou que apenas checadores de notícias e pessoas ligadas à esquerda estavam presentes, sugerindo que a reunião não refletia uma diversidade de opiniões. Em outro segmento do UOL News, o reverendo Arthur Cavalcante comentou sobre uma declaração da bispa Mariann Edgar Budde, que pediu misericórdia para minorias, e criticou a reação do ex-presidente Donald Trump, que desqualificou a fala da líder religiosa. Cavalcante defendeu que a crítica de Budde era legítima e relevante, ressaltando a importância de respeitar as vozes de líderes religiosos de diversas denominações.

O senador Marcos Pontes também se manifestou no UOL News, confirmando sua candidatura à presidência do Senado e negando desavenças com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Pontes afirmou que a amizade entre eles permite discordâncias e que sua candidatura é independente do partido, o que facilita acordos com outros candidatos. Ele se referiu a uma troca de farpas entre eles, sem citar Bolsonaro diretamente, e destacou que a "arrogância pode fechar portas", em um claro recado ao ex-aliado, que apoia outro candidato para a sucessão de Rodrigo Pacheco.

O UOL News, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, apresenta duas edições diárias e está disponível em diversas plataformas, incluindo YouTube e Facebook. O programa é uma fonte de informações sobre política e atualidades, refletindo diferentes pontos de vista e análises sobre os acontecimentos no Brasil e no mundo.

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