Política

Pablo Marçal admite que vídeo com Trump foi gravado antes da posse nos EUA

Pablo Marçal admitiu que vídeo com Trump foi gravado em Mar a Lago, não na posse. O ex candidato usou o vídeo para gerar engajamento, enganando seguidores. Marçal planeja lançar mais vídeos com Trump, buscando fortalecer sua imagem. Ele foi barrado de evento com Steve Bannon, gerando tensão com bolsonaristas. Durante a campanha, Marçal foi acusado de mentir sobre adversários e fatos.

O coach Pablo Marçal (PRTB) e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Flórida (Foto: Redes sociais/Reprodução)

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Na última terça-feira, 21, o coach Pablo Marçal (PRTB) gerou polêmica ao publicar um vídeo em seu Instagram ao lado do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No vídeo, Marçal pede que Trump "salve a América e salve o Brasil", criando a impressão de que o encontro ocorreu durante a posse de Trump, que aconteceu no dia 20. A assessoria de Marçal reforçou essa narrativa, mas investigações revelaram que a gravação foi feita em Mar-a-Lago, na Flórida, no dia 4 de janeiro, antes da posse.

Marçal, que já havia sido candidato à prefeitura de São Paulo em 2024, admitiu posteriormente que segurou a divulgação do vídeo para "valorizar" o conteúdo. Ele afirmou que o acesso a Trump foi difícil devido ao serviço secreto e que o encontro ocorreu em um evento social. O vídeo alcançou mais de 18 milhões de visualizações e gerou reações de apoiadores, que não foram informados sobre a data real da gravação.

Além disso, Marçal planeja publicar mais vídeos com Trump, reforçando sua presença nas redes sociais. Ele também se posicionou em relação a aliados de Jair Bolsonaro, buscando se aproximar de figuras populares como o deputado Nikolas Ferreira, em meio a um cenário político conturbado. A estratégia de Marçal parece ser uma tentativa de capitalizar sobre a popularidade de Trump e de figuras do bolsonarismo.

Entretanto, Marçal enfrentou dificuldades em sua interação com o grupo bolsonarista, sendo barrado de participar de um evento com Steve Bannon, um influente aliado de Trump. A situação revela um ambiente político fragmentado, onde Marçal busca se firmar, mas enfrenta resistência de outros membros do grupo, que o veem como um competidor. A relação entre Marçal e os bolsonaristas continua tensa, refletindo as divisões internas do movimento.

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