Política

Trump determina fechamento de programas de diversidade e inclusão em agências públicas

Donald Trump ordenou o fechamento de agências de diversidade e inclusão. Ele atacou a bispa Mariann Edgar Budde, exigindo pedido de desculpas. Vinte e dois estados processam Trump por decreto sobre cidadania de imigrantes. Israel lançou ataque em Jenin, resultando em mortes de palestinos. Sanções a colonos israelenses foram suspensas por Trump, gerando controvérsia.

Trump assina decretos no Salão Oval da Casa Branca após tomar posse (Foto: Carlos Barria/REUTERS)

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Donald Trump ordenou o fechamento de agências públicas de diversidade, inclusão e equidade, colocando funcionários em licença remunerada a partir de hoje. O decreto também determina que instituições que recebem fundos federais, como universidades, encerrem seus programas de diversidade. Trump critica tais iniciativas, afirmando que promovem "preferências perigosas, degradantes e imorais baseadas em raça e sexo".

Após a eleição de Trump, empresas como Meta e McDonald's têm reduzido suas iniciativas de diversidade. As novas diretrizes também afetarão programas no Brasil que recebem financiamento do governo americano para inclusão. Trump atacou a bispa Mariann Edgar Budde, que pediu misericórdia em relação a imigrantes, chamando-a de "esquerdista radical" e exigindo um pedido de desculpas.

Vinte e dois estados, além de San Francisco e Washington DC, processaram Trump por um decreto que nega cidadania a bebês nascidos nos EUA de imigrantes sem visto. O procurador-geral de Nova Jersey, Matt Platkin, afirmou que "ele não pode reescrever a Constituição". Trump justifica a medida alegando que a 14ª Emenda não se aplica a filhos de não cidadãos, contrariando mais de um século de jurisprudência.

Em um contexto de violência, Israel lançou um ataque em Jenin, resultando na morte de pelo menos dez palestinos. A ofensiva ocorreu após Trump suspender sanções a colonos israelenses. Benjamin Netanyahu afirmou que a operação visa reforçar a segurança na Cisjordânia, onde cerca de 700 mil colonos vivem em assentamentos considerados ilegais pela ONU.

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