Política

Maria do Rosário defende Janja após projeto de lei de Rosângela Moro

A deputada Maria do Rosário defende Janja contra ataques políticos recentes. Proposta de Rosângela Moro visa aumentar a transparência sobre cônjuges. Maria do Rosário critica a proposta como um ataque direcionado a Janja. Gleisi Hoffmann também apoia Janja, destacando seu engajamento social. Transparência Internacional questiona falta de informações sobre atividades de Janja.

Maria do Rosário, deputada federal (PT-RS) (Foto: Bruno Santos/Folhapress)

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A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) manifestou apoio à primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, em uma postagem no X (antigo Twitter) nesta quinta-feira, 30 de janeiro. Ela afirmou que "já passou da hora de estarmos em alerta contra os ataques feitos à primeira-dama", destacando a importância do papel social e humanitário que Janja desempenha no Brasil. O apoio de Maria do Rosário surge após a deputada Rosângela Moro (União-SP) protocolar um projeto de lei que submete os cônjuges de chefes do Poder Executivo à Lei de Acesso à Informação (LAI), o que, segundo Maria do Rosário, visa "simplesmente atacar Janja".

A proposta foi apresentada logo após a Transparência Internacional criticar a falta de informações do governo federal sobre as viagens de Janja. A ONG ressaltou que "é público e notório que a primeira-dama está exercendo função pública", com uma agenda intensa de representação governamental. Embora Janja não ocupe um cargo oficial, ela já representou o Brasil em eventos como as Olimpíadas de Paris e a Cúpula do G20.

Além disso, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, também defendeu Janja, mas em resposta a uma ação popular movida pelo vereador bolsonarista Guilherme Kilter (Novo), que pede a exoneração da equipe de Janja e a proibição do uso de recursos públicos para um suposto gabinete informal. Gleisi afirmou que "é por atuar em causas relevantes, como os direitos da mulher e o combate à fome, que a companheira Janja sofre tantos ataques".

Por fim, o ministro Herman Benjamin, presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), negou a urgência na análise de um conflito de competência entre as justiças do Distrito Federal e do Paraná. O caso será analisado pelo relator designado após a retomada das atividades da Corte.

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