Política

Eros Biondini defende PEC que reduz idade mínima para presidência a 30 anos

O deputado Eros Biondini (PL MG) propõe reduzir a idade mínima para 30 anos. A PEC já possui 101 das 171 assinaturas necessárias para tramitar. Biondini defende a modernização da política e a inclusão de jovens. A proposta pode beneficiar aliados como Nikolas Ferreira (PL MG). O protocolo da PEC deve ocorrer nas próximas duas semanas.

Foto: Reprodução

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O deputado federal Eros Biondini (PL-MG) apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa reduzir a idade mínima para candidaturas à Presidência e ao Senado de 35 para 30 anos. Durante sua participação no UOL News, ele destacou que a proposta busca modernizar a legislação eleitoral e valorizar o protagonismo jovem na política. Biondini acredita que a mudança é necessária para incentivar a participação de jovens na vida pública.

A proposta, que já conta com 101 das 171 assinaturas necessárias, pode beneficiar políticos jovens como Nikolas Ferreira (PL-MG) e o prefeito de Recife, João Henrique Campos (PSB-PE). O deputado negou que a proposta tenha viés de interesse pessoal, mas reconheceu que a aprovação poderia favorecer Ferreira, seu colega de partido e aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro. Biondini afirmou que seu objetivo é contribuir para o Brasil, independentemente de suas ambições pessoais.

Em outro segmento do programa, o professor e cientista político Fernando Abrucio comentou sobre a relação entre Donald Trump e Elon Musk, sugerindo que a Casa Branca se tornou uma "casa privada". Abrucio se referiu a um encontro recente entre os dois, onde Musk, que ocupa um cargo no governo Trump, defendeu a redução do tamanho do governo e os gastos federais, levantando questões sobre conflitos de interesse devido a seus contratos com o governo.

Por fim, o colunista Josias de Souza analisou o discurso do presidente Lula (PT), que defendeu a exploração de petróleo no Amapá, desafiando a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Lula criticou o Ibama, sugerindo que o órgão age contra o governo. Essa posição reflete um embate interno sobre a exploração de recursos naturais, com a primeira-dama Janja também expressando apoio à exploração na região.

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