Política

Ricardo Nunes nomeia Alexandre Leite como novo secretário de Relações Institucionais

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) nomeou Alexandre Leite (União SP) como secretário. Leite foi escolhido pela experiência política e pela relação com o governo federal. O novo secretário é filho do ex vereador Milton Leite, com histórico controverso. Nunes manifestou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro em 2026, apesar da inelegibilidade. O prefeito criticou a violência após o assassinato de um ciclista em São Paulo.

Deputado Alexandre Leite (União-SP), novo secretário de Relações Institucionais da Prefeitura de São Paulo (Foto: Divulgação)

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou o deputado federal Alexandre Leite (União-SP) como novo secretário de Relações Institucionais. A escolha se deu pela necessidade de fortalecer a relação com a área federal, especialmente em questões de emendas e negociações com o governo. Nunes destacou a importância de ter alguém com experiência na interlocução, especialmente em relação ao conselho formado pela reforma tributária, que discutirá novas regras para impostos.

Alexandre Leite é filho do ex-vereador Milton Leite (União), que presidiu a Câmara Municipal até o final do ano passado e possui influência significativa na política paulistana, apesar de não ter disputado a última eleição. Milton Leite foi alvo de denúncias relacionadas a empresas de ônibus investigadas por supostos vínculos com o crime organizado. O prefeito afirmou que fez o convite a Alexandre na sexta-feira, 14, e que ele aceitou a proposta.

Em outra declaração, Nunes comentou sobre o assassinato de um ciclista, Vitor Felisberto Medrado, que foi morto durante um assalto. O prefeito expressou sua indignação, afirmando que o autor do crime deveria "apodrecer dentro da cadeia". Além disso, Nunes manifestou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro (PL) à presidência em 2026, apesar da inelegibilidade do ex-presidente até 2030, devido a condenações por abuso de poder político.

Nunes também se posicionou contra uma possível fusão entre o MDB e o PSDB, que está em negociação. Ele ressaltou que a reestruturação do PSDB é necessária, mas que a decisão sobre a fusão não passará por ele. O prefeito se esquivou de comentar sobre mudanças na Lei da Ficha Limpa, que poderiam permitir a candidatura de Bolsonaro, mas enfatizou a alta popularidade do ex-presidente nas pesquisas.

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