Política

Prefeito de Porto Velho propõe criação de Guarda Municipal diante da violência crescente

Léo Moraes, novo prefeito de Porto Velho, promete criar Guarda Civil Municipal armada. A cidade enfrenta grave onda de violência, com 13 mortes e ônibus incendiados. Envio de agentes da Força Nacional ocorreu em resposta a confrontos com criminosos. Moraes destaca que a guarda civil visa aumentar a segurança em escolas e hospitais. Projeto de pagar policiais em folga depende de aprovação na Câmara de Vereadores.

Foto:Reprodução

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Empossado no início de abril de 2024, o novo prefeito de Porto Velho, Léo Moraes (Podemos), anunciou a intenção de criar uma Guarda Civil Municipal armada na cidade, que é uma das três capitais brasileiras sem essa corporação, ao lado de Rio Branco e Cuiabá. A decisão surge em meio a uma onda de violência na capital de Rondônia, que resultou em treze mortes e incêndios de ônibus, motivando o envio de agentes da Força Nacional na última quarta-feira.

Diante da crise de segurança, Moraes destacou a urgência na implementação da guarda civil, afirmando que os desafios atuais exigem "ações imediatas e tangíveis". A proposta visa garantir a segurança patrimonial e aumentar a proteção de escolas e hospitais, com o prefeito afirmando que "onde se cria uma guarda civil armada, a gente consegue diminuir delitos e contravenções".

O prefeito também mencionou que a prefeitura está na fase de estudos para captar recursos e realizar um concurso para a nova corporação. Moraes já havia apresentado um projeto de criação da Guarda Civil Municipal quando era vereador em 2013. Além disso, a administração municipal planeja implementar um projeto de "atividade delegada", que permitirá que policiais militares atuem na segurança durante seus horários de folga, aguardando votação na Câmara de Vereadores.

Moraes reconheceu que a segurança pública é uma responsabilidade do governo estadual, mas enfatizou que a prefeitura não pode "ficar de braços cruzados" diante da situação. A proposta de criação da guarda civil e o uso de policiais em atividades delegadas refletem a busca por soluções imediatas para a crescente violência na cidade.

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