Política

Elon Musk assume cargo no governo Trump e promete levar a bandeira dos EUA a Marte

Elon Musk foi nomeado chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) por Donald Trump, visando cortar gastos públicos e promover a exploração espacial. O bilionário gastou cerca de US$ 200 milhões em apoio a Trump e busca eleger candidatos republicanos, apesar de seu histórico de críticas ao ex presidente. Críticos levantam preocupações sobre conflitos de interesse, dado que Musk possui empresas que prestam serviços ao governo dos EUA. O DOGE não terá autoridade para implementar cortes, necessitando da aprovação do Congresso, mas pode influenciar decisões devido à maioria republicana. Musk planeja levar astronautas a Marte, um projeto que se alinha com as ambições de Trump e pode beneficiar suas empresas, como a SpaceX.

Elon Musk e Donald Trump antes do lançamento da nave Starship, em 19 de novembro de 2024 (Foto: Brandon Bell/Pool via AP)

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Elon Musk, o homem mais rico do mundo, foi nomeado para liderar o novo Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) no governo de Donald Trump, com a missão de cortar gastos públicos e eliminar regulamentações consideradas desnecessárias. Musk, que gastou cerca de US$ 200 milhões em apoio a Trump durante a campanha, busca influenciar a eleição de candidatos republicanos. Sua mudança de posição política, após criticar Trump no passado, reflete um alinhamento mais próximo entre os dois, especialmente após a pandemia.

Durante a cerimônia de posse, Musk celebrou a promessa de Trump de enviar astronautas a Marte, um objetivo que o bilionário tem perseguido há anos. Ele afirmou que o DOGE terá um papel crucial na implementação de serviços de segurança e na redução de custos, destacando a intenção de levar o departamento para Marte. Apesar de suas ambições, críticos levantam preocupações sobre possíveis conflitos de interesse, dado que Musk possui várias empresas que operam em setores regulados pelo governo.

O DOGE, que não terá autoridade para implementar cortes sem a aprovação do Congresso, contará com cerca de 20 integrantes, incluindo empresários e executivos de tecnologia. Musk pretende expor o desperdício governamental e promete divulgar as ações do departamento na internet. No entanto, a meta inicial de cortes orçamentários já foi questionada, uma vez que muitos gastos são destinados a programas que Trump não pretende cortar.

O novo departamento também enfrenta contestações judiciais, com um sindicato processando o governo por alegações de violações de leis de transparência. A relação simbiótica entre Musk e Trump, marcada por lealdades em constante mudança, levanta questões sobre o impacto de suas políticas e a direção futura do governo americano.

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