Política

Governo revela agenda prioritária para novos presidentes da Câmara e do Senado

O governo apresentará nova agenda prioritária na próxima semana, segundo Padilha. A proposta inclui isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. Foco em estímulos ao investimento para micro e pequenos empreendedores. Regulação do ambiente digital é prioridade, com proteção a crianças e adolescentes. Governo destaca alta taxa de aprovação de projetos nos dois primeiros anos.

Foto: Reprodução

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O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT-SP), anunciou que o governo apresentará sua agenda prioritária na próxima semana aos novos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Padilha, que está licenciado do cargo para votar na eleição da Mesa Diretora da Câmara, destacou que 32 projetos estratégicos da área econômica foram aprovados nos primeiros dois anos de governo.

As prioridades do governo incluem propostas para estimular o investimento e o empreendedorismo, especialmente para micro e pequenos empreendedores, além do novo Plano Nacional de Educação. O ministro também mencionou a intenção de zerar o imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil, agradecendo pela aprovação da isenção para rendimentos de até R$ 2 mil.

Outro ponto destacado por Padilha foi a regulação do ambiente digital, com ênfase na proteção de crianças e adolescentes contra crimes virtuais. Ele afirmou que o governo apoiará todos os projetos que visem proteger as pessoas e o ambiente de negócios no espaço digital, reiterando que “não podemos admitir que crimes na vida presencial possam ser liberados para acontecer no ambiente digital.”

O ministro ressaltou que o atual governo obteve a maior taxa de aprovação de propostas de autoria própria desde a redemocratização, afirmando que “nenhum governo havia aprovado projetos fundamentais em uma proporção tão alta como este governo.” Vários outros ministros também se licenciaram para votar na eleição da Mesa Diretora, demonstrando o compromisso do governo com a candidatura de Hugo Motta e a disposição para manter um diálogo constante com o Congresso.

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