Política

Líder do PL critica Marcos Pontes: 'Ninguém vai à lua sozinho' em disputa no Senado

O senador Marcos Pontes lançou sua candidatura à presidência do Senado, desafiando o apoio do PL a Davi Alcolumbre. Carlos Portinho, líder do PL, criticou Pontes, afirmando que "ninguém vai à lua sozinho". Pontes se inspirou na coragem de Jair Bolsonaro, que o apoiou anteriormente, para concorrer. O senador está isolado no plenário, sem interagir com colegas e ouvindo críticas. A candidatura de Pontes gera tensões internas no PL e pode impactar a unidade do partido.

O senador Carlos Portinho (PL), em entrevista a Robson Bonin e Marcela Mattos, de VEJA (Foto: VEJA/Youtube)

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Carlos Portinho, líder do Partido Liberal (PL) no Senado, criticou o senador Marcos Pontes por sua candidatura à presidência da Casa, afirmando que “ninguém vai à lua sozinho”. A declaração foi feita durante uma entrevista, onde Portinho destacou que Davi Alcolumbre, apoiado por diversos parlamentares, incluindo do PL, é o candidato preferido. Ele ressaltou que, apesar de Pontes ter o direito de se candidatar, as consequências de sua decisão são de sua responsabilidade.

Marcos Pontes, por sua vez, declarou que se inspirou na “atitude corajosa” de Jair Bolsonaro, que concorreu à presidência da Câmara em situações semelhantes. Em seu discurso, Pontes enfatizou a necessidade de mudanças no Brasil e mencionou a luta por impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e a anistia aos condenados pelos eventos de 8 de janeiro. Ele se posicionou como um defensor das demandas populares, apesar do isolamento no plenário.

A situação de Pontes se agrava, pois ele tem ignorado os apelos de colegas do PL para desistir de sua candidatura. Sentado na última fileira do plenário, o senador não interagiu com outros parlamentares e ouviu em silêncio as críticas de Portinho, que reforçou a união do partido em torno da candidatura de Alcolumbre. O clima no Senado foi de risadas entre senadores e assessores durante a fala de Portinho.

A candidatura de Pontes gerou divisões dentro do PL, onde ele é visto como um traidor por Bolsonaro, que o apoiou em sua eleição como senador. A tensão entre os dois políticos reflete a complexidade das alianças no Senado e a busca por apoio em um cenário político polarizado.

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