Política

Lula deve anunciar Gleisi Hoffmann como nova ministra durante festa do PT

Lula deve anunciar a entrada de Gleisi Hoffmann na Secretaria Geral do governo. A reforma ministerial pode incluir a saída de Alexandre Padilha e mudanças em várias pastas. O governo enfrenta a pior avaliação popular, com aprovação caindo de 35% para 24%. Pressões do Centrão buscam um integrante para o Ministério das Relações Institucionais. Mudanças visam reverter a crise de popularidade e melhorar a relação com movimentos sociais.

Presidente Lula e Gleisi Hoffmann, Presidente do PT (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)

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A expectativa no entorno do presidente Lula é de que, na próxima semana, ocorra uma significativa troca de ministros, com a Gleisi Hoffmann assumindo um cargo no governo. O anúncio deve ser feito durante o evento de aniversário dos 45 anos do PT, que acontece no sábado, no Rio de Janeiro. Embora a Secretaria-Geral seja o destino mais provável, há especulações sobre sua possível nomeação para o Ministério das Relações Institucionais, atualmente sob a responsabilidade de Alexandre Padilha, que pode ser transferido para a Saúde.

Este movimento acontece em um momento crítico para o governo, que enfrenta a pior aprovação desde o início do mandato de Lula. O presidente deve formalizar o convite a Gleisi, que precisará renunciar à presidência do PT antes de junho. O prefeito de Araraquara, Edinho Silva, é cotado para assumir a presidência do partido temporariamente. Além disso, a reforma ministerial pode incluir a saída de Padilha e a entrada de um novo ministro, possivelmente de fora do PT, como Silvio Costa Filho ou Antonio Brito.

Lula, em declarações recentes, evitou especificar quando a reforma ministerial será realizada, afirmando que as mudanças são uma decisão pessoal. Ele destacou que está satisfeito com o desempenho de seus ministros, mas a pressão por mudanças aumentou após a queda na popularidade do governo, que, segundo o Datafolha, viu a avaliação positiva cair de 35% para 24% nos últimos dois meses. A avaliação negativa também atingiu níveis recordes, subindo de 34% para 41%.

Além das mudanças já mencionadas, outras pastas, como as de Mulheres, Desenvolvimento Agrário, Ciência e Tecnologia, e possivelmente Desenvolvimento Social e Justiça, também devem passar por alterações. A reforma ministerial será implementada após acordos com os novos presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, respectivamente.

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