21 de fev 2025
Michelle Bolsonaro clama por apoio e reconhece ‘momento difícil’ após denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro
Michelle Bolsonaro defende o marido, alegando "perseguições" e dificuldades. Ela critica a comunicação do governo atual e pede apoio dos aliados. A delação de Mauro Cid implicou a família Bolsonaro em pressões políticas. Jair Bolsonaro está inelegível, mas planeja se candidatar em 2026. A PGR acusa Bolsonaro de liderar uma trama golpista para se manter no poder.
Jair Bolsonaro acompanha ao aeroporto de Brasília Michelle Bolsonaro que embarca para a posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)
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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro comentou sobre a possibilidade de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que "só o Supremo poderoso poderá dizer". A declaração ocorreu após a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciar Bolsonaro por supostamente liderar uma trama golpista. Michelle se queixou de "perseguições" enfrentadas por seu marido e pediu aos apoiadores que "não desistam". Ela enfatizou que Bolsonaro "não tem projeto de poder", mas sim uma "paixão pelo Brasil".
Durante um evento do PL, Michelle usou um discurso religioso para reforçar a dificuldade do momento vivido por Bolsonaro, afirmando que "o povo de bem está acordando" e que "toda essa mentira cairá por terra". Ela se referiu a Jair como "ex e futuro presidente do Brasil", expressando esperança de que ele retorne ao cargo. Atualmente, Bolsonaro está inelegível devido a uma decisão da Justiça Eleitoral, mas planeja registrar sua candidatura em 2026.
A denúncia da PGR alega que Bolsonaro participou de uma trama para se manter no poder após a derrota eleitoral, com base em delações de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens. A acusação inclui crimes como organização criminosa armada e tentativa de abolição do estado democrático de direito. A defesa de Bolsonaro nega as acusações, afirmando que ele "jamais compactuou com qualquer movimento" que ameaçasse a democracia.
Michelle também criticou o ministro da Secretaria de Comunicação, Sidônio Palmeira, afirmando que "não adianta contratar marqueteiro vendendo sonhos". Ela argumentou que a realidade do povo é evidente e que narrativas distorcidas não justificam os erros do governo atual.
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