Política

Marina Silva garante que análise sobre exploração na Margem Equatorial será técnica

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defende critérios técnicos na exploração de petróleo. O Ibama terá autonomia na análise, sem interferências externas, segundo a ministra. Lula criticou a demora do Ibama, mas reafirmou respeito às instituições públicas. Brasil se prepara para a COP30 e avança em medidas climáticas e desmatamento zero. Marina destacou a criação de um fundo global para florestas tropicais e cooperação internacional.

Marina Silva, ministra do Meio Ambiente (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)

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A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou que a análise sobre a exploração de petróleo na Margem Equatorial será baseada em critérios técnicos. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) terá autonomia para conduzir o processo, sem interferências externas. “A decisão que for tomada vai ser uma decisão técnica”, declarou a ministra, em resposta à pressão para agilizar a emissão da licença.

O presidente Lula criticou a demora do Ibama, referindo-se à situação como "lenga-lenga". A exploração na Margem Equatorial, que abrange a costa norte do Brasil, enfrenta pressões de ambientalistas e cientistas que alertam sobre riscos ecológicos, enquanto setores econômicos defendem a atividade como um meio de desenvolvimento e geração de empregos.

Marina Silva destacou que o presidente Lula garante o respeito às instituições públicas, incluindo o Ibama e outros órgãos reguladores. Ela afirmou que o funcionamento normal do Ibama é viabilizado pelo presidente, que assegura a autonomia das instituições. A ministra também reafirmou o compromisso do Brasil com a agenda ambiental global, enfatizando a preparação para a COP30, que ocorrerá em Belém.

A ministra mencionou avanços em medidas para mitigar mudanças climáticas e reduzir emissões de carbono, ressaltando que o Brasil possui uma matriz energética mais limpa. Ela citou o aumento do recurso do Fundo Clima para R$ 10 bilhões e a captação de R$ 37 bilhões com o Ecoinvest para enfrentar desafios ambientais. Marina também alertou sobre a necessidade de cooperação internacional para reduzir a dependência de combustíveis fósseis, reiterando a posição do presidente Lula sobre o tema.

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