Política

Casa Branca orienta agências a se prepararem para demissões em massa de funcionários

A Casa Branca orientou agências a se prepararem para demissões em massa. Planos para cortes devem ser enviados até 13 de março, com reorganizações até setembro. Demissões focarão em trabalhadores não essenciais, com base em paralisações anteriores. O governo Trump busca reduzir custos e aumentar eficiência na administração pública. Algumas categorias, como segurança nacional e serviços essenciais, estão isentas dos cortes.

Presidente dos EUA Donald Trump, na Casa Branca, em Washington (Foto: AFP)

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A Casa Branca orientou agências federais a se prepararem para demissões em massa, conforme diretrizes do Escritório de Gestão e Orçamento e do Escritório de Gestão de Pessoal. Os órgãos devem apresentar um plano para “reduções em larga escala da força de trabalho” até 13 de março. O objetivo é reduzir drasticamente o tamanho do governo dos Estados Unidos, com um plano em duas fases que inclui a reformulação de organogramas até 14 de abril e propostas para transferir escritórios para regiões com custos mais baixos.

O memorando, assinado por Russ Vought e Charles Ezell, não especificou metas para os cortes, mas indicou que as demissões devem começar com trabalhadores considerados não essenciais durante paralisações do governo. Historicamente, cerca de 40% dos funcionários federais são afastados quando o Congresso não aprova recursos. O governo pode ser fechado após 14 de março, caso não haja aprovação de novos recursos, tornando esse um teste crítico para os funcionários federais.

As demissões em massa podem ocorrer três meses após o envio dos planos, com cortes se estendendo até junho. As reorganizações devem ser implementadas até 30 de setembro. Os chefes das agências foram instruídos a avaliar se grupos devem ser extintos ou consolidados, ou se a própria agência deve existir. A orientação detalha uma ordem executiva aprovada por Trump, que busca uma reforma governamental significativa.

A administração já tentou reduzir a força de trabalho com a oferta de demissão voluntária, que teve cerca de 75 mil voluntários, e demissões de funcionários em período probatório. O memorando isentou cinco categorias de cortes, incluindo responsáveis pela aplicação da lei e segurança nacional. Cortes em agências que prestam serviços diretos aos cidadãos não ocorrerão até que se certifique que as reduções não prejudicarão os órgãos. O texto do memorando critica a ineficiência do governo federal, afirmando que não está gerando resultados para o povo americano.

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