Política

Delfim Netto faz falta a Lula em meio à carestia e incertezas econômicas

A morte do professor Antonio Delfim Netto deixou um vácuo no governo Lula, especialmente na crise de carestia. O vice presidente Geraldo Alckmin anunciou medidas contra a carestia sem a presença de Lula, questionando sua liderança. Especulações sobre Jair Bolsonaro incluem a possibilidade de asilo diplomático, caso seja condenado. O PP de Ciro Nogueira se afasta de Lula, vislumbrando uma candidatura presidencial em 2026. A situação política atual reflete a erosão da base parlamentar de Lula e incertezas sobre seu futuro.

Lula cumprimenta o economista Delfim Netto, em 2006 (Foto: Paulo Pinto / Agência Estado)

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A morte do professor Antonio Delfim Netto, em agosto, deixou um vazio no aconselhamento do presidente Lula, especialmente em tempos de carestia dos alimentos. Delfim tinha a capacidade de demonstrar como implementar quedas artificiais de preços e alertar sobre a ineficácia de certas medidas. Atualmente, Lula enfrenta um cenário complicado, onde já passou da fase de culpar o povo pelos altos preços e agora considera soluções pontuais, mas sem a orientação crítica que Delfim poderia oferecer.

Na quinta-feira, o vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou novas medidas para combater a carestia, mas Lula não estava presente, o que levanta questões sobre a eficácia da comunicação do governo. A ausência de Lula sugere uma falta de confiança nas soluções propostas, especialmente em um momento em que seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrenta crescente pressão. A história mostra que, após a saída de Delfim, muitos ministros da Fazenda foram "fritados", e a situação atual pode indicar que Haddad está seguindo o mesmo caminho.

Em um contexto internacional, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky expressou disposição para trabalhar com Donald Trump, o que pode ser visto como uma submissão, mas também reflete uma estratégia diplomática mais ampla. Enquanto isso, a China se posiciona contra o que considera bullying por parte dos EUA, indicando um clima de tensão crescente nas relações internacionais. No Brasil, a situação política se complica com o possível afastamento do PP, que pode lançar um candidato à presidência em 2026, favorecendo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Por fim, a saúde do Papa Francisco, internado aos 88 anos, gera especulações sobre seu sucessor. A história recente da escolha papal revela que os cardeais podem surpreender, como aconteceu com a eleição de Francisco. Se dependesse dele, o próximo Papa poderia ser João XXIV, um nome que simbolizaria continuidade e renovação, refletindo a busca por um pontificado que mantenha a essência reformista de João XXIII.

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