Política

Trump afirma que EUA estão próximos de retomar compartilhamento de inteligência com a Ucrânia

Donald Trump anunciou que os EUA estão próximos de retomar a inteligência à Ucrânia. A suspensão anterior aumentou a pressão sobre Zelensky para negociar com a Rússia. Conversas em Riad podem definir um cessar fogo e um acordo sobre minerais. Zelensky expressou abertura para trégua, condicionada à suspensão de ataques russos. A Rússia não planeja participar das negociações, complicando o cenário de paz.

Donald Trump chega à Casa Branca no dia 9 de março de 2025 (Foto: REUTERS/Annabelle Gordon)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste domingo (9) que está próximo de encerrar a suspensão do compartilhamento de inteligência com a Ucrânia, que foi interrompido na última quarta-feira (5). A decisão de suspender a troca de informações foi tomada após a ajuda militar dos EUA a Kiev ser interrompida, aumentando a pressão sobre o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para que cooperasse nas negociações de paz com a Rússia. Trump afirmou que espera resultados positivos nas conversas que ocorrerão na Arábia Saudita nesta terça-feira (11), onde autoridades dos dois países discutirão um possível cessar-fogo.

As reuniões em Riad visam revitalizar as relações entre os EUA e a Ucrânia, após tensões recentes. Trump declarou que sua administração está reconsiderando a suspensão da troca de inteligência, que é crucial para a defesa ucraniana contra os ataques russos. Ele também mencionou a possibilidade de impor tarifas à Rússia, embora não tenha detalhado as medidas. O presidente acredita que Zelensky assinará um acordo sobre recursos minerais, que estava pendente após um confronto entre os líderes na Casa Branca.

Zelensky, por sua vez, expressou disposição para um cessar-fogo, desde que a Rússia interrompa seus ataques. O Kremlin, através de seu porta-voz, Dmitry Peskov, indicou que a Rússia está aberta a discutir uma trégua, mas ressaltou que a legitimidade de Zelensky é uma questão não resolvida. As negociações em andamento são vistas como um passo inicial para um acordo de paz duradouro, embora a confiança entre as partes permaneça baixa.

Enquanto isso, as forças russas e norte-coreanas estão avançando na região de Kursk, ameaçando a posição da Ucrânia. A situação no campo de batalha continua a evoluir, com a Ucrânia tentando consolidar suas conquistas e fortalecer sua posição nas negociações. A dinâmica entre os EUA, Ucrânia e Rússia é complexa, e as próximas semanas serão cruciais para determinar o futuro do conflito e as relações diplomáticas na região.

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