Política

Zema critica número de secretários em evento em Minas e Lula defende sua equipe

Lula e Zema discordaram sobre o número de ministros em evento em Minas Gerais. Zema defendeu um governo enxuto, citando suas 14 secretarias como exemplo. Lula enfatizou a qualidade dos ministros, não apenas a quantidade, em sua resposta. O encontro é o primeiro após polêmica sobre a dívida dos estados entre os dois. Lula provocou Zema sobre o crescimento econômico, destacando sua gestão.

O presidente Lula fala em evento com o governador Romeu Zema em Minas Gerais (Foto: Reprodução/YouTube/CanalGov)

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O presidente Lula e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, divergiram sobre o tamanho das equipes governamentais durante um evento no estado. Zema criticou o número elevado de secretários no governo federal, afirmando que Minas, com 14 secretarias, é o estado mais populoso com o menor número de secretarias. Ele comparou a situação ao futebol, ressaltando que um time não precisa de muitos jogadores para vencer campeonatos.

Em resposta, Lula destacou que o importante não é a quantidade de ministros, mas a qualidade das pessoas que compõem sua equipe. Ele enfatizou que busca profissionais com sensibilidade para entender os problemas da sociedade, além de formação acadêmica. Atualmente, Lula conta com 38 ministros, quase três vezes mais que Zema, o que tem gerado críticas da oposição e do partido Novo, que defende a redução da máquina pública.

Este foi o primeiro encontro entre os dois após a controvérsia sobre a dívida dos estados. Nas visitas anteriores a Minas, Zema havia enviado seu vice-governador, Mateus Simões. Durante o evento, Lula também provocou Zema sobre a economia, afirmando que sua volta à presidência foi crucial para o crescimento econômico, que não ocorria há um longo período. Ele questionou Zema e economistas sobre o tempo sem crescimento significativo.

Enquanto Lula falava, Zema foi visto balançando a cabeça negativamente, indicando desacordo com as afirmações do presidente. A interação entre os dois líderes reflete as tensões políticas e as diferentes abordagens em relação à administração pública e à economia no Brasil.

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