Política

Paolo Zampolli propõe transformações audaciosas para o Kennedy Center

Paolo Zampolli, amigo de Trump, foi nomeado para o conselho do Kennedy Center. Trump demitiu indicados de Biden e assumiu a presidência da instituição. Cancelamentos de apresentações, incluindo a turnê de "Hamilton", geram controvérsia. Zampolli propõe desfiles de moda e arte no espaço para atrair público. Críticas surgem sobre a politicização do centro, mas Zampolli defende mudanças.

Paolo Zampolli, empresário e amigo de Trump, em seu apartamento em Milão: ele está ajudando o presidente dos EUA a reformular o John F. Kennedy Center for the Performing Arts, em Washington. (Foto: Maurizio Fiorino/NYT)

Paolo Zampolli, empresário e amigo de Trump, em seu apartamento em Milão: ele está ajudando o presidente dos EUA a reformular o John F. Kennedy Center for the Performing Arts, em Washington. (Foto: Maurizio Fiorino/NYT)

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O empresário Paolo Zampolli, amigo de Donald Trump há décadas, está reformulando o John F. Kennedy Center for the Performing Arts em Washington. Nomeado por Trump no final de seu primeiro mandato, Zampolli agora enfrenta mudanças significativas, como a demissão de todos os indicados por Biden e a autoproclamação de Trump como presidente do centro. Essa reestruturação gerou reações, incluindo o cancelamento de apresentações, como a turnê do musical “Hamilton”.

Zampolli, que já foi embaixador de Dominica nas Nações Unidas, propõe transformar o Kennedy Center em um destino atraente. Ele sugere eventos como desfiles de moda com Valentino, uma marina no Potomac e até o envio de arte para o espaço com a ajuda de Elon Musk. Em entrevista, ele destacou a necessidade de tornar o centro mais rentável e acessível, comparando-o a lojas de luxo que maximizam seus espaços.

O empresário acredita que o Kennedy Center deve se distanciar da política, afirmando que arte e esporte não devem ser influenciados por questões partidárias. Zampolli defende que a nova administração pode cortar a burocracia e facilitar a captação de recursos, apesar da saída de doadores significativos, como David Rubenstein, que contribuiu com mais de R$ 100 milhões ao longo dos anos.

Embora artistas tenham se retirado em protesto, Zampolli se mostra confiante na capacidade do centro de atrair novos talentos e público. Ele acredita que, ao tornar o Kennedy Center um local mais atrativo, o número de visitantes aumentará, garantindo a sobrevivência de instituições como a National Symphony Orchestra e a Washington National Opera.

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