Política

Pressão da direita aumenta sobre Hugo Motta e Davi Alcolumbre em meio ao impasse da anistia

Parlamentares pressionam Hugo Motta e Davi Alcolumbre sobre anistia aos condenados dos ataques de 8 de janeiro; urgência já tem 262 assinaturas.

Os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress) 

PRESSÃO - Hugo Motta: ele terá de tomar uma decisão nos próximos dias (Foto: Ton Molina/Fotoarena)

Os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress) PRESSÃO - Hugo Motta: ele terá de tomar uma decisão nos próximos dias (Foto: Ton Molina/Fotoarena)

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Pressão aumenta sobre presidência da Câmara e do Senado em relação à anistia do 8 de Janeiro

Em meio à indefinição sobre a anistia aos condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023, os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, enfrentam forte pressão política. A oposição protocolou um requerimento de urgência, já com 262 assinaturas, desafiando o governo Lula.

Parlamentares de direita intensificam a pressão sobre o futuro político de Motta e Alcolumbre, que buscam renovar seus mandatos em 2026 para, em 2027, tentarem a reeleição nos comandos das Casas. O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que, com 50% da Câmara e do Senado, poderia mudar o destino do Brasil.

Bolsonaro articula apoio para a anistia

Aliados de Bolsonaro propagam que, caso os presidentes não aprovem o projeto de anistia, não terão o apoio do ex-presidente na disputa pela reeleição. Bolsonaro realizou atos públicos e telefonou para parlamentares, buscando apoio à urgência do requerimento.

Até o momento, Motta e Alcolumbre não se posicionaram de forma clara sobre o projeto. Motta já afirmou que os atos não foram uma tentativa de golpe, mas sim uma “agressão” às instituições, declaração que gerou repercussão negativa.

STF acompanha de perto a situação

O Supremo Tribunal Federal (STF) acompanha de perto a situação e busca uma solução para evitar que uma anistia ampla a Bolsonaro ganhe corpo. Integrantes do tribunal já deixaram claro que o perdão, se aprovado, será considerado inconstitucional.

Judiciário avalia modulação de penas

O STF avalia a possibilidade de reduzir as penas de alguns dos manifestantes, especialmente aqueles considerados “massa de manobra”. O ministro Alexandre de Moraes já concedeu prisão domiciliar a alguns réus com problemas de saúde.

Requerimento de urgência alcança número mínimo de assinaturas

A oposição alcançou um marco importante ao protocolar o requerimento de urgência com as assinaturas necessárias. Se aprovado, o projeto será analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões. O governo, por sua vez, busca impedir a tramitação, alegando que há outros projetos com maior prioridade.

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