Política

União Brasil busca fortalecer relação com governo após fusão com PP e novos desafios

União Brasil busca ampliar influência no governo Lula com federação ao PP, enquanto enfrenta desafios na relação política e preços de hospedagem.

Celso Sabino, ministro do Turismo (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)

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O ministro do Turismo, Celso Sabino, do União Brasil, afirmou que a federação com o PP (Progressistas) pode aumentar a influência do partido no governo Lula. Em entrevista ao GLOBO, Sabino destacou que a ala pró-Lula do União Brasil é a maioria, apesar das tensões recentes entre as siglas.

Sabino comentou sobre a recusa do líder do União na Câmara, Pedro Lucas Fernandes, em aceitar o convite do presidente Lula para o Ministério das Comunicações. Ele comparou a relação entre o partido e o governo a um casamento, onde crises podem ocorrer, mas a união deve ser fortalecida. O ministro acredita que a federação permitirá ao União Brasil conquistar mais espaço no Planalto, aumentando sua bancada de deputados.

Ações em Belém

O ministro também abordou a criação de novos leitos em Belém para a Cop30 e as medidas contra abusos de preços na hospedagem. O governo investirá mais de R$ 4 bilhões em infraestrutura na cidade, com a inauguração de novos hotéis e a finalização de contratos para cruzeiros, que devem adicionar 5 mil novos leitos.

Sabino explicou que um acordo com o setor hoteleiro visa combater preços abusivos, sem caracterizar tabelamento. Ele mencionou a formação de um grupo de trabalho entre governo e iniciativa privada para estabelecer parâmetros de exclusão de anúncios com preços excessivos.

Futuro Político

Sobre a relação do União Brasil com o governo, Sabino acredita que a federação facilitará as negociações, permitindo que o governo trate com um bloco maior de deputados. Ele defendeu que o partido deve decidir rapidamente se apoiará Lula nas eleições de 2026, enfatizando a importância de uma posição clara.

A demissão de Juscelino Filho e a negativa de Pedro Lucas em integrar o governo fortaleceram a ala que busca distanciamento, mas Sabino considera essa ala uma minoria. Ele reafirmou a intenção de que o União Brasil participe da chapa presidencial, indicando um vice para Lula.

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