Igreja Católica elege novo Papa após a morte de Francisco em abril

A Igreja Católica anunciou a escolha de um novo Papa após a morte de Francisco em abril. A fumaça branca que saiu da chaminé da Capela Sistina nesta quinta-feira confirmou a decisão dos 133 cardeais que participaram do conclave. Os sinos da Basílica de São Pedro tocaram em celebração.

A eleição ocorreu de forma rápida, sem um favorito claro entre os candidatos. O nome do novo Pontífice será revelado em breve, seguindo a tradição de que o eleito escolhe um nome que pode refletir a admiração por um predecessor ou uma intenção de mudança.

O novo Papa, considerado sucessor de São Pedro, lidera mais de 1,4 bilhão de católicos em todo o mundo. O termo "Papa" deriva do grego "pappas", que significa "pai". O Pontífice tem a responsabilidade de preservar a fé cristã, interpretar o Evangelho e zelar pela unidade da Igreja.

Além de ser o chefe de Estado da Cidade do Vaticano, o Papa exerce poderes executivos, legislativos e judiciários. Ele também é responsável pela nomeação de bispos e pela canonização de santos. O novo líder da Igreja Católica terá um papel crucial em questões sociais e morais, assim como seus antecessores.

A escolha do nome papal é um momento significativo. O cardeal decano perguntará: “Quo nomine vis vocari?” (Como queres ser chamado?). A tradição de adotar um novo nome remonta a séculos, e muitos papas se inspiraram em figuras históricas ou santos. O último a manter seu nome de batismo foi Adriano VI, no século XVI.

O novo Papa será o 267º a assumir o cargo. A expectativa é alta, pois a escolha pode influenciar o rumo da Igreja nos próximos anos. A comunidade católica aguarda ansiosamente a revelação do novo líder.