11 de mai 2025
Geraldo Alckmin representará Brasil na posse do papa Leão XIV em Roma
Geraldo Alckmin representará o Brasil na posse do papa Leão XIV, destacando a agroecologia e mudanças no Programa de Alimentação do Trabalhador.
Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. (Foto: Cadu Gomes/VPR)
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O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, representará o Brasil na missa de posse do papa Leão XIV, marcada para o dia 18 de maio em Roma. A confirmação foi feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante uma coletiva em Moscou. Alckmin expressou sua honra em representar o país, destacando que o Brasil é o maior país católico do mundo.
Durante sua visita à 5ª Feira Nacional da Reforma Agrária em São Paulo, Alckmin elogiou a trajetória do novo papa, que tem raízes nos Estados Unidos e experiência pastoral no Peru. Ele ressaltou que a escolha do nome Leão XIV remete ao papa Leão XIII, conhecido por suas contribuições à justiça social na Igreja Católica. Alckmin acredita que o novo papa será um líder contemporâneo, focado em temas como paz, diálogo inter-religioso e justiça social.
Agroecologia e Alimentação
Na feira, Alckmin abordou a importância da agroecologia e da produção de alimentos orgânicos. Ele destacou a relevância da agricultura familiar na produção de alimentos saudáveis e sustentáveis. O evento deve atrair cerca de 300 mil visitantes, com uma variedade de 1,8 mil tipos de alimentos provenientes de acampamentos e assentamentos de todo o Brasil.
Alckmin também anunciou mudanças no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), visando beneficiar mais os trabalhadores e pequenos fornecedores. Ele afirmou que há espaço para reduzir a intermediação, aumentando o poder de compra dos beneficiários.
Medidas contra Fraudes no INSS
Em relação às fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alckmin garantiu que o governo está tomando medidas para resolver a situação de aposentados e pensionistas afetados por descontos indevidos. Ele informou que a Advocacia-Geral da União (AGU) está trabalhando para bloquear bens de envolvidos no esquema e que a devolução dos valores cobrados indevidamente começará com um aporte de R$ 292 milhões.
Cerca de 20 milhões de aposentados que não sofreram descontos indevidos foram notificados, e o INSS está desenvolvendo formas de atender presencialmente aqueles com dificuldades de acesso à internet.
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