15 de mai 2025
Bruce Springsteen critica governo Trump em show de abertura da nova turnê na Europa
Bruce Springsteen inicia sua turnê "Land of Hope and Dreams" em Manchester com duras críticas a Donald Trump, destacando a corrupção e a incompetência da administração atual.
Bruce Springsteen criticou a administração de Donald Trump no concerto de abertura de sua turnê, chamando o presidente de "incompetente e traidor". (Foto: Shirlaine Forrest/Getty Images)
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Bruce Springsteen iniciou sua nova turnê, "Land of Hope and Dreams", em Manchester, Inglaterra, no dia 14 de maio de 2025. Durante o show, o cantor criticou severamente a administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamando-a de "corrupta, incompetente e traidora". Springsteen enfatizou a importância da arte e da música em tempos difíceis, convocando o público a se manifestar contra o autoritarismo.
O artista, conhecido por seu ativismo político, destacou que "a última verificação do poder" são as pessoas, e que a união em torno de valores comuns é essencial para a democracia. Ele também criticou políticas recentes do governo, afirmando que "os homens mais ricos estão abandonando as crianças mais pobres do mundo à doença e à morte". Springsteen expressou preocupação com a situação dos trabalhadores americanos e a erosão de direitos civis.
Críticas à Administração Trump
Springsteen não poupou críticas aos legisladores dos Estados Unidos, que, segundo ele, falham em proteger a população de um "presidente inadequado e um governo fora da lei". Ele ressaltou que a América que ele canta há cinquenta anos é um país grande, que, apesar de suas falhas, "sobreviverá a este momento". O show em Manchester foi o primeiro de uma série de apresentações na Europa, que incluirão países como França, Alemanha e Espanha.
O cantor já havia se manifestado contra Trump em campanhas anteriores, apoiando a vice-presidente Kamala Harris nas eleições de 2024. A turnê, que leva o nome de uma de suas canções, também serve como um ato de protesto político, refletindo a atual turbulência política nos Estados Unidos. Durante o espetáculo, ele apresentou músicas que abordam a crise do sonho americano, como "My City in Ruins" e "Death to My Hometown", reforçando sua mensagem de resistência e esperança.
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