Bruce Springsteen criticou a administração de Donald Trump no concerto de abertura de sua turnê, chamando o presidente de "incompetente e traidor". (Foto: Shirlaine Forrest/Getty Images)

Bruce Springsteen criticou a administração de Donald Trump no concerto de abertura de sua turnê, chamando o presidente de "incompetente e traidor". (Foto: Shirlaine Forrest/Getty Images)

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Bruce Springsteen critica governo Trump em show de abertura da nova turnê na Europa - Bruce Springsteen critica governo Trump em show de abertura da nova turnê na Europa

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Bruce Springsteen iniciou sua nova turnê, "Land of Hope and Dreams", em Manchester, Inglaterra, no dia 14 de maio de 2025. Durante o show, o cantor criticou severamente a administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamando-a de "corrupta, incompetente e traidora". Springsteen enfatizou a importância da arte e da música em tempos difíceis, convocando o público a se manifestar contra o autoritarismo.

O artista, conhecido por seu ativismo político, destacou que "a última verificação do poder" são as pessoas, e que a união em torno de valores comuns é essencial para a democracia. Ele também criticou políticas recentes do governo, afirmando que "os homens mais ricos estão abandonando as crianças mais pobres do mundo à doença e à morte". Springsteen expressou preocupação com a situação dos trabalhadores americanos e a erosão de direitos civis.

Críticas à Administração Trump

Springsteen não poupou críticas aos legisladores dos Estados Unidos, que, segundo ele, falham em proteger a população de um "presidente inadequado e um governo fora da lei". Ele ressaltou que a América que ele canta há cinquenta anos é um país grande, que, apesar de suas falhas, "sobreviverá a este momento". O show em Manchester foi o primeiro de uma série de apresentações na Europa, que incluirão países como França, Alemanha e Espanha.

O cantor já havia se manifestado contra Trump em campanhas anteriores, apoiando a vice-presidente Kamala Harris nas eleições de 2024. A turnê, que leva o nome de uma de suas canções, também serve como um ato de protesto político, refletindo a atual turbulência política nos Estados Unidos. Durante o espetáculo, ele apresentou músicas que abordam a crise do sonho americano, como "My City in Ruins" e "Death to My Hometown", reforçando sua mensagem de resistência e esperança.

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