Política

Arena Barueri é interditada pela FPF e Palmeiras vê retaliação política na decisão

Interdição da Arena Barueri gera polêmica; Leila Pereira vê retaliação política da FPF por não apoiar candidatura à CBF.

Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol, e Leila Pereira, presidente do Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)

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A Arena Barueri, administrada por uma empresa da presidente do Palmeiras, Leila Pereira, foi interditada pela Federação Paulista de Futebol (FPF). A interdição, que gerou polêmica, foi justificada pela FPF com base em obras em andamento no estádio, que proíbem a realização de jogos sem público.

Leila Pereira afirmou que a decisão é uma retaliação política por não apoiar a candidatura de Reinaldo Carneiro Bastos à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A FPF, por sua vez, defende que a interdição se baseia no regulamento que não permite jogos sem público. A administração da Arena apresentou um plano para permitir a entrada de um público reduzido, que inclui a instalação de divisórias para separar as torcidas.

A interdição foi anunciada após a Arena Barueri solicitar a realização de partidas sem público devido às reformas, que incluem a modernização das lanchonetes e a pintura do piso. A FPF considera que houve descumprimento do regulamento, uma vez que o Palmeiras já havia realizado jogos sem público anteriormente.

Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF, afirmou que respeita a posição política de Leila e que a Arena será liberada para jogos a partir de sexta-feira. O plano de ação para o público reduzido inclui acessos exclusivos para as torcidas e a utilização de áreas específicas do estádio.

A polêmica em torno da interdição reflete tensões políticas no futebol brasileiro, especialmente em um momento em que a eleição para a presidência da CBF se aproxima. Leila Pereira declarou apoio a Samir Xaud, candidato que inviabilizou a concorrência de Carneiro Bastos, aumentando as especulações sobre a motivação por trás da interdição.

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