Política

Metroviários de São Paulo aceitam reajuste salarial e evitam greve na capital paulista

Metroviários de São Paulo aceitam reajuste de 5,01% e evitam greve, mas continuam se opondo às privatizações do Metrô.

Movimentação na estação da Sé, na plataforma da linha 1-azul do Metrô (Foto: Rubens Cavallari - 24.mar.2023/Folhapress)  
Movimento de passageiros na estação Vila Mariana, da linha 1-azul, do metrô de São Paulo (Foto: Zanone Fraissat - 12.set.24/Folhapress)

Movimentação na estação da Sé, na plataforma da linha 1-azul do Metrô (Foto: Rubens Cavallari - 24.mar.2023/Folhapress) Movimento de passageiros na estação Vila Mariana, da linha 1-azul, do metrô de São Paulo (Foto: Zanone Fraissat - 12.set.24/Folhapress)

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O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aceitou a proposta de reajuste salarial de 5,01% apresentada pelo Metrô e descartou a possibilidade de greve. A decisão foi tomada na noite de quinta-feira, 22 de maio, após votação online que contou com a participação de 2.774 trabalhadores. Cerca de 79,1% dos votos foram a favor do acordo.

O novo acordo coletivo foi renovado por mais dois anos e inclui um reajuste imediato de 4,01%, com 1% destinado ao Instituto de Seguridade Social da categoria, que administra o plano de saúde e previdência dos metroviários. A atualização salarial será baseada na inflação em maio de 2026.

Mobilização e Privatizações

Apesar da aceitação do reajuste, os metroviários continuam se opondo às privatizações. O Metrô concordou em adiar a publicação de um edital para a terceirização de serviços por dois meses. Nesse período, o sindicato deverá apresentar um plano com alternativas para evitar a privatização das atividades.

A presidente do sindicato, Camila Lisboa, destacou a importância da mobilização dos trabalhadores para garantir os direitos do acordo coletivo. Ela também mencionou que a luta contra a privatização das linhas do metrô é uma prioridade. "Estamos organizando as estratégias para a grande guerra", afirmou.

Nova Sede e Conquistas

Na mesma semana, o sindicato inaugurou sua nova sede no Belém, zona leste de São Paulo, com a presença de 278 trabalhadores. A nova estrutura é vista como um espaço para fortalecer a luta dos metroviários e discutir questões relevantes para a categoria.

As negociações e a renovação do acordo coletivo são consideradas conquistas significativas para os trabalhadores, que permanecem vigilantes em relação às propostas de privatização do governo estadual.

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