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Lula critica governador de Santa Catarina por ausência em evento e anuncia investimentos no porto - Lula critica governador de Santa Catarina por ausência em evento e anuncia investimentos no porto

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O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL-SC), respondeu nesta sexta-feira (30) às críticas recebidas por sua ausência em um evento do governo federal em Itajaí. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o chamou de "ingrato" após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciar investimentos de R$ 844 milhões para o porto local.

Jorginho Mello criticou a equipe do Palácio do Planalto, afirmando que eles visitam o estado apenas para "provocar" e "entregar conversa mole". Ele destacou que, para cada R$ 100 enviados a Brasília, Santa Catarina recebe apenas R$ 10 de volta. O governador questionou a falta de obras concretas do governo federal no estado, afirmando que não há registros de investimentos significativos.

Críticas de Lula

Durante o evento em Itajaí, Lula também se referiu à ausência de Jorginho, sem mencioná-lo diretamente. O presidente enfatizou que está trazendo empregos e transformando o estaleiro local em uma potência. Ele criticou opositores, afirmando que eles "só sabem mostrar metralhadora", enquanto ele prefere "mostrar livros".

O ministro Silvio Costa Filho, em seu discurso, reforçou a ideia de ingratidão por parte do governador, lembrando que no governo anterior não houve repasses federais significativos para Santa Catarina. Ele declarou que, com a atual gestão, estão sendo realizados investimentos em infraestrutura e educação.

Relação Tensa

A relação entre Jorginho Mello e o governo federal é marcada por tensões. O governador já havia faltado a um evento anterior de Lula em agosto do ano passado. A ausência de Jorginho em eventos federais tem gerado críticas e vaias, refletindo um clima de descontentamento entre as autoridades estaduais e federais.

A visita de Lula a Itajaí, que incluiu a presença de empresários como Wesley Batista, dono da JBS, ocorre em um contexto de reestruturação do porto, que agora é administrado pelo governo federal. A federalização do porto gerou protestos de autoridades locais, mas o governo federal segue com os planos de modernização e ampliação da capacidade do local.

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