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08 de jul 2025

Governo estabelece CNU como política permanente com provas a cada dois anos

Governo planeja edições bianuais do Concurso Público Nacional Unificado a partir de 2027, visando estabilidade na oferta de vagas.

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, participa do programa Bom dia, Ministra (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, participa do programa Bom dia, Ministra (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

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O governo federal está avançando para tornar o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) uma política permanente. A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anunciou que a proposta é realizar edições bianuais a partir de 2027. Durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministra, Dweck enfatizou a importância de estruturar o concurso para que se torne uma prática consolidada.

A ministra destacou que a primeira edição do CPNU ocorrerá em 2025, evitando o ano eleitoral de 2026, que impõe restrições a concursos públicos. A ideia é seguir um modelo semelhante ao do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), onde as edições são aprimoradas ao longo do tempo. Para garantir a execução do concurso, o governo firmou parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (Enap), que será responsável pela contratação da banca organizadora.

Dweck também mencionou que o concurso será realizado a cada dois anos, com o objetivo de evitar grandes flutuações na oferta de vagas. "O ideal para o serviço público são concursos com menos vagas para cada área, mas somadas muitas vagas, de forma mais perene e mais frequente," afirmou a ministra. Essa abordagem visa garantir uma renovação constante no quadro de servidores públicos.

Diálogo com o MPF

Além das questões organizacionais, a ministra revelou que o ministério está em diálogo com o Ministério Público Federal (MPF). Recentemente, o MPF solicitou a suspensão da segunda edição do concurso devido a falhas no cumprimento das regras de cotas raciais. Em janeiro, o MPF recomendou que a divulgação dos resultados da primeira edição fosse adiada até que as questões relacionadas às cotas fossem resolvidas. O governo está comprometido em atender a essas demandas e garantir a legalidade do processo.

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