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Lula e líderes discutem soluções para a crise do IOF em reunião decisiva

Governo de Lula busca manter aumento do IOF em meio a impasse judicial e críticas sobre acordos com o Congresso.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Presidente Lula (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)
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  • O governo de Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta um impasse sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
  • O ministro Alexandre de Moraes revogou decisões anteriores sobre o imposto e convocou uma audiência de conciliação para o dia quinze.
  • Lula se opõe ao acordo sugerido, considerando-o anticonstitucional, e planeja discutir a situação com os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre.
  • O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, reafirmou a intenção de manter o decreto que aumentou o IOF e criticou a votação que derrubou o decreto.
  • A crise do IOF pode impactar a arrecadação e a atividade econômica, e o governo busca um entendimento que minimize os efeitos negativos.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta um impasse significativo em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O ministro Alexandre de Moraes revogou decisões anteriores sobre o imposto e convocou uma audiência de conciliação para o dia 15. Lula, no entanto, manifestou sua oposição ao acordo sugerido, afirmando que não participará de negociações que considera anticonstitucionais.

Durante uma coletiva após a cúpula dos Brics, o presidente destacou que o Congresso havia tomado decisões que não concorda. Ele mencionou que há decisões de outros ministros que apoiam a validade do IOF, citando aprovações em governos anteriores, como os de Fernando Henrique Cardoso e Jair Bolsonaro. Lula planeja discutir a situação com os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre.

Estratégia do Governo

O governo, por meio do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, reafirmou a intenção de manter o decreto que aumentou o IOF. Costa criticou a votação que derrubou o decreto, alegando que houve descumprimento de um acordo prévio com o Congresso. Ele enfatizou que o governo foi surpreendido pela votação noturna e que a capacidade de governar depende da manutenção de suas decisões.

Além disso, Rui Costa propôs um diálogo com os partidos que votaram contra o governo no caso do IOF. Ele também abordou a questão das emendas parlamentares, afirmando que o modelo atual é insustentável. O ministro rebateu críticas à campanha da esquerda nas redes sociais, defendendo que a discussão deve ser sobre a responsabilidade fiscal de todos os cidadãos.

Implicações Econômicas

A crise do IOF é delicada, pois pode impactar a arrecadação e a atividade econômica do país. O governo busca um entendimento que minimize os efeitos negativos e mantenha a confiança do mercado. A expectativa é que as negociações, agora com um novo cronograma, possam levar a um acordo que beneficie todas as partes envolvidas.

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