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09 de jul 2025

Guzzo critica milícia digital do governo Lula e pede proibição de suas ações

PT utiliza influenciadores digitais para promover taxação dos ricos, gerando polêmica sobre ética e legalidade do uso de recursos públicos.

O Presidente Lula em evento no Rio de Janeiro (Foto: Pedro Kirilos/Estadão)

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O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou recentemente uma série de vídeos com influenciadores digitais para promover a taxação dos mais ricos e criticar a desigualdade social. Essa estratégia gerou polêmica, levantando questões sobre a legalidade e a moralidade do uso de recursos públicos para propaganda política.

Os vídeos, que incluem uma peça onde um cliente de bar que consome produtos sofisticados paga menos impostos do que aqueles que optam por opções mais simples, visam reforçar a narrativa de que a taxação dos ricos é uma solução para a desigualdade. No entanto, críticos apontam que essa abordagem pode ser vista como uma forma de discurso de ódio contra os mais abastados, além de levantar preocupações sobre a ética do governo ao contratar influenciadores para essa finalidade.

Além disso, a administração de Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta críticas sobre sua política fiscal, especialmente em relação ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A proposta de taxar os ricos é defendida como uma maneira de financiar programas sociais, mas muitos questionam se essa medida realmente beneficiará os mais pobres ou se apenas aumentará a carga tributária sobre todos.

Críticas e Implicações

A utilização de influenciadores digitais para promover a agenda do governo é vista por alguns como uma violação da ética pública. Críticos argumentam que essa prática não apenas desvia recursos que poderiam ser utilizados em áreas essenciais, mas também fomenta um ambiente de polarização política. A situação é ainda mais complexa, pois há um inquérito em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o uso de milícias digitais e o chamado "gabinete do ódio".

A narrativa de que a riqueza dos ricos é a causa da pobreza dos pobres é central na campanha do governo. No entanto, especialistas em economia e política social alertam que essa visão simplista ignora fatores mais complexos que contribuem para a desigualdade. A ideia de que a redistribuição de riqueza por meio de impostos resolverá o problema da pobreza é contestada, com muitos argumentando que é necessário um enfoque mais abrangente e sustentável.

A polêmica em torno da campanha do PT reflete um momento crítico na política brasileira, onde a luta contra a desigualdade social se entrelaça com debates sobre ética, legalidade e a função do governo na sociedade.

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