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10 de jul 2025

Paes critica segurança e bilhetagem, e Estado responde sobre responsabilidade

Eduardo Paes critica gestão de segurança do estado e aponta falta de tecnologia, enquanto Gutemberg Fonseca defende a prioridade de proteger a população.

Representantes da Polícia Civil e da Secretaria de Defesa do Consumidor em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira na Cidade da Polícia (Foto: Camila Araujo/Agência O Globo)

Representantes da Polícia Civil e da Secretaria de Defesa do Consumidor em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira na Cidade da Polícia (Foto: Camila Araujo/Agência O Globo)

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Após uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, voltou a criticar a gestão de segurança do estado, destacando a falta de coordenação entre as forças policiais e a ineficiência na adoção de tecnologias. Paes também mencionou a ausência de integração nos transportes, atribuindo responsabilidades ao governo estadual.

Em resposta, o secretário estadual de Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca, acusou o prefeito de fazer críticas com viés eleitoral e sugeriu que ele se preocupasse mais com as necessidades da população. Fonseca, que já havia se envolvido em polêmicas com Paes, afirmou que as críticas do prefeito não contribuem para a segurança pública. "A população do estado do Rio de Janeiro vem sofrendo há alguns anos", disse.

Durante a coletiva, Paes criticou a estrutura da segurança pública, mencionando a existência de três secretarias responsáveis por temas semelhantes, o que, segundo ele, demonstra a falta de gestão. "É inacreditável que, a essa altura, as forças de segurança não disponham de tecnologia adequada", afirmou o prefeito.

O secretário Fonseca também lembrou que a prefeitura demorou a armar a Guarda Municipal, que poderia auxiliar as forças policiais. Ele enfatizou que a prioridade deve ser a proteção da população, não as disputas políticas. O coordenador das Delegacias Especializadas da Polícia Civil, André Neves, optou por não comentar as declarações políticas, reafirmando que o foco da corporação é o trabalho investigativo.

Essas trocas de acusações ocorrem em um contexto de crescente tensão entre as administrações municipal e estadual, refletindo a complexidade da segurança pública no Rio de Janeiro.

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