14 de jan 2025
Trump toma posse em 20 de janeiro de 2025 e reafirma compromisso com a Constituição
Donald Trump será empossado novamente em 20 de janeiro de 2025. A cerimônia de posse é organizada pelo Comitê Conjunto do Congresso. O juramento é um ato simbólico que reafirma a democracia americana. John Roberts, presidente da Suprema Corte, comandará o juramento. O evento destaca a transição pacífica de poder, essencial na república.
Foto:Reprodução
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A cerimônia de posse do presidente dos Estados Unidos, marcada para 20 de janeiro de 2025, é um evento crucial na democracia americana. Durante a cerimônia, o presidente eleito, Donald Trump, prestará juramento, um ato que simboliza o início de seu mandato de quatro anos e seu compromisso com a Constituição. O juramento, tradicionalmente conduzido pelo presidente da Suprema Corte, John Roberts, é um gesto que reafirma que o poder reside no povo.
O juramento presidencial, estabelecido na Constituição desde 1884, é realizado publicamente nos degraus do Capitólio, reforçando a transparência e a responsabilidade do novo chefe do Executivo. Embora o uso de uma Bíblia seja comum, não é obrigatório, e alguns presidentes optaram por não utilizá-la ou escolheram Bíblias históricas. A frase "so help me God" é frequentemente adicionada, mas também não é uma exigência.
A posse é vista como um momento de renovação democrática, unindo o país em torno da transição pacífica de poder. Um comitê do Congresso organiza a cerimônia para garantir que o juramento seja administrado de forma pública, permitindo que o maior número possível de cidadãos testemunhe o evento. No entanto, eventos como o ataque ao Capitólio em 2021 ressaltaram os desafios à tradição, destacando a importância do juramento como um ato de respeito às instituições.
Desde George Washington, que tomou posse em 1789, presidentes têm refletido sobre o significado do juramento. Washington alertou que a violação do juramento acarretaria punições constitucionais e repreensões públicas. O juiz Joseph Story enfatizou a necessidade de colocar o presidente sob obrigações solenes de preservar a Constituição, reforçando a seriedade do compromisso assumido durante a posse.
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