Política

Espanhol é libertado após sequestro no norte da África, confirma governo da Espanha

O governo espanhol confirmou a libertação de um cidadão sequestrado no Sahel. O resgate foi realizado pela Frente de Libertação de Azawad com apoio espanhol. O espanhol, sequestrado em 14 de janeiro, está em bom estado de saúde. A operação ocorreu em uma região complexa entre Argélia e Mali, com rebeldes atuando. A Argélia e o Mali enfrentam desafios de segurança devido a grupos armados na área.

Foto:Reprodução

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Um cidadão espanhol sequestrado entre Argélia e Mali foi libertado em bom estado de saúde, conforme confirmou o governo espanhol nesta quarta-feira. O Ministério das Relações Exteriores destacou a ação "rápida" e positiva na resolução do caso, afirmando que os serviços diplomáticos e de inteligência trabalharam em conjunto com as autoridades locais para garantir a libertação do refém.

O espanhol foi libertado na tarde de segunda-feira, graças à intervenção das forças da Frente de Libertação de Azawad. Attaye Ag Mohamed, um alto comando da coalizão de grupos separatistas tuaregues, informou que o cidadão passou a noite sob proteção dos rebeldes, aguardando transferência para as autoridades argelinas. O Alto Conselho para a Unidade do Azawad também confirmou a libertação, assegurando que o ex-refém estava "muito bem".

O sequestro ocorreu em 14 de janeiro, quando o cidadão foi capturado no sul da Argélia e levado para o norte do Mali por captores ligados a uma rede de crime organizado que atua na região do Sahel. A Frente de Libertação de Azawad detalhou que o espanhol estava em "muito bom estado de saúde" e conseguiu contatar sua família antes de ser entregue oficialmente às autoridades argelinas.

O governo de Madri havia anunciado o sequestro na semana passada, ressaltando que estava trabalhando "ativamente" para garantir o resgate do cidadão. A região entre Argélia e Mali, com uma extensa fronteira de 1.300 milhas, é conhecida por sua difícil vigilância e pela presença de grupos rebeldes tuaregues e do Grupo de Apoio ao Islã e aos Muçulmanos (GSIM).

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