23 de jan 2025

Kremlin minimiza ameaça de Trump a Putin para encerrar guerra na UcrâniaKremlin insta Trump a retomar diálogo sobre desarmamento nuclear 'o quanto antes'Zelenski aparca su plan de paz para adaptarse al diálogo de Trump con PutinTrump pressiona Putin a negociar acordo de paz com a Ucrânia ou arcar com sanções
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Política

Trump pressiona Putin por acordo de paz na Ucrânia e ameaça com sanções econômicas

Donald Trump, recém empossado, ameaça sanções à Rússia se a guerra não acabar. O Kremlin minimiza as ameaças, afirmando que não há novidades nas declarações de Trump. Trump reconhece que a guerra na Ucrânia pode levar meses para ser resolvida. O presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, pede supervisão militar em qualquer acordo. A relação entre EUA e Rússia pode ser redefinida sob a nova administração de Trump.

O presidente dos EUA, Donald Trump (esq.), e o líder russo, Vladimir Putin. (Foto: Elijah Nouvelage e Alexander Nemenov/AFP)

O presidente dos EUA, Donald Trump (esq.), e o líder russo, Vladimir Putin. (Foto: Elijah Nouvelage e Alexander Nemenov/AFP)

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O Kremlin minimizou as recentes ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a Rússia, que visam pressionar Vladimir Putin a encerrar a guerra na Ucrânia. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que não há nada de novo nas declarações de Trump, que prometeu impor “altos níveis de impostos, tarifas e sanções” caso a Rússia não interrompa sua invasão. Trump, que se descreveu como um pacificador, disse que a guerra é “ridícula” e que a Rússia, cuja economia está em dificuldades, deve fazer um acordo rapidamente.

Em resposta, Peskov lembrou que Trump já havia imposto sanções durante seu primeiro mandato e que a Rússia está monitorando de perto suas declarações. O porta-voz reiterou que Moscou está aberta ao diálogo, mas que espera sinais concretos de Washington. Trump, por sua vez, expressou que a guerra poderia ter sido evitada se ele estivesse no poder antes e que a solução deve ser encontrada rapidamente, enfatizando que “não devemos mais perder vidas”.

A situação se complica ainda mais com a proposta de Trump de um tratado de paz, que inclui a supervisão militar e um contingente de 200 mil soldados europeus na Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, tem insistido que qualquer acordo deve ser acompanhado de garantias de segurança robustas para evitar novos ataques russos. No entanto, analistas acreditam que a chegada de Trump ao poder pode dificultar as negociações, uma vez que ele parece disposto a negociar diretamente com Putin, possivelmente à custa dos interesses ucranianos.

A guerra na Ucrânia, que já dura quase três anos, continua a ser um ponto crítico nas relações internacionais. Enquanto Trump busca uma solução rápida, a Rússia mantém sua posição de que qualquer acordo deve respeitar seus interesses e ganhos territoriais. A dinâmica entre os EUA, Rússia e Ucrânia permanece tensa, com a possibilidade de novas sanções e tarifas pairando sobre as negociações.

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