04 de fev 2025
Ataque em checkpoint na Cisjordânia deixa seis feridos e atacante é morto
A violência na Cisjordânia aumentou após o ataque do Hamas em 7 de outubro. Um ataque a tiros em Tayasir deixou seis feridos, incluindo soldados críticos. O atacante foi morto, e grupos militantes elogiaram o ato, sem reivindicar. Israel intensificou operações em Jenin, resultando em mortes de palestinos. Desde o início do conflito, ao menos 20 palestinos foram mortos por fogo israelense.
Soldados israelenses fazem guarda em um posto de controle onde o exército disse que um atacante disparou contra uma base militar perto da vila de Tayasir, no norte da Cisjordânia, na terça-feira, 4 de fevereiro de 2025. Pelo menos seis soldados ficaram feridos, e o atacante foi morto pelo fogo israelense. (Foto: AP Photo/Majdi Mohammed)
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Pelo menos seis pessoas ficaram feridas em um ataque a tiros em um ponto de controle na Cisjordânia ocupada por Israel, na manhã de terça-feira. O exército israelense informou que um atacante disparou contra soldados no ponto de controle localizado na aldeia de Tayasir, no norte da Cisjordânia. Durante a troca de tiros, os soldados revidaram e o atacante foi morto. Os hospitais israelenses relataram que entre os feridos estão soldados, com pelo menos dois em estado crítico.
O ataque foi elogiado por grupos militantes como o Hamas e a Jihad Islâmica, embora nenhum deles tenha reivindicado a responsabilidade. Nas últimas semanas, Israel tem realizado uma operação extensa em Jenin, visando conter atividades militantes, resultando em danos significativos e destruição de várias casas. Desde o início da operação, pelo menos 20 palestinos foram mortos, segundo autoridades de saúde palestinas.
A violência na Cisjordânia aumentou desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, que deu início ao conflito atual. O cenário tenso na região reflete a escalada de hostilidades entre as forças israelenses e grupos militantes, com operações militares intensificadas em resposta a ataques.
Em outro desenvolvimento, familiares de reféns tailandeses libertados pelo Hamas visitaram os sobreviventes em um hospital israelense. Os reféns foram soltos após mais de 15 meses de cativeiro, em um acordo de cessar-fogo que também envolveu a liberação de prisioneiros palestinos. A embaixada tailandesa em Israel confirmou a visita, destacando a importância do retorno seguro dos reféns, em meio a um contexto de crescente tensão e violência na região.
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