Política

Aiatolá Ali Khamenei rejeita negociações com os Estados Unidos e critica acordo nuclear de 2015

O aiatolá Ali Khamenei rejeitou negociações com os EUA, considerando as imprudentes. Khamenei criticou a administração Trump por violar o acordo nuclear de 2015. O presidente Donald Trump reafirmou a política de "pressão máxima" contra o Irã. O Irã insiste que seu programa nuclear é pacífico e nega intenções bélicas. Khamenei alertou sobre ações recíprocas caso os EUA ameacem o Irã.

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O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, afirmou nesta sexta-feira que seu governo deve rejeitar qualquer negociação com os Estados Unidos, considerando essa ação como "imprudente". Khamenei criticou o governo americano, alegando que os EUA "arruinaram, violaram e destruíram" o acordo nuclear de 2015. Essa declaração ocorre após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, solicitar um "acordo de paz nuclear verificado", reiterando que o Irã "não pode ter armas nucleares".

Durante uma reunião com comandantes do Exército, Khamenei enfatizou que negociar com o governo de Trump não resolveria os problemas do Irã, citando experiências passadas como base para sua afirmação. Ele destacou que "nenhum problema será resolvido negociando com os Estados Unidos". A postura de Trump, que assumiu seu segundo mandato em 20 de janeiro, inclui a reativação da política de "pressão máxima" contra o Irã, com alegações de que o país busca desenvolver armas nucleares.

O Irã, por sua vez, defende que seu programa nuclear é destinado apenas a fins pacíficos e nega qualquer intenção de criar armas atômicas. Khamenei mencionou que o país foi "muito generoso" em negociações anteriores, mas não obteve os resultados esperados. Ele também lembrou que a atual administração americana foi responsável pela ruptura do tratado, o que complicou os esforços para reativar o pacto de 2015.

Além disso, Khamenei alertou que o Irã tomará medidas recíprocas caso os Estados Unidos realizem ameaças ou ações contra o país. A relação entre os dois países permanece tensa, especialmente após a retirada dos EUA do acordo histórico que limitava o programa nuclear iraniano em troca de alívio nas sanções econômicas.

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