Política

Vice-presidente dos EUA alerta sobre retrocesso da liberdade de expressão na Europa

O vice presidente dos EUA, J. D. Vance, alertou sobre a "ameaça interna" à liberdade na Europa. Ele criticou ações de países como Alemanha, Suécia e Reino Unido contra direitos fundamentais. Vance citou casos de ativistas religiosos penalizados por manifestações pacíficas. O discurso ocorreu na Conferência de Segurança de Munique, reunindo líderes globais. A defesa da liberdade de expressão reflete preocupações sobre a polarização política atual.

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Na Conferência de Segurança de Munique, o vice-presidente dos Estados Unidos, J. D. Vance, fez um alerta sobre a liberdade de expressão e a democracia na Europa, afirmando que a maior ameaça não vem de potências externas como Rússia ou China, mas de uma "ameaça interna". Vance criticou as elites europeias por restringirem direitos fundamentais e destacou que a preocupação dos EUA se concentra na liberdade de expressão no continente.

Durante seu discurso, Vance acusou Bruxelas de limitar as redes sociais e criticou a Alemanha por ações contra cidadãos que expressam opiniões consideradas controversas. Ele também mencionou a condenação de uma ativista cristã na Suécia e o retrocesso em direitos religiosos no Reino Unido, enfatizando que a liberdade de expressão está em retrocesso em toda a Europa.

O vice-presidente citou o caso de Adam Smith-Connor, um cristão britânico multado por orar silenciosamente perto de uma clínica de aborto, ressaltando que ele não interagiu com ninguém e que sua oração foi considerada uma violação da nova lei de zonas de exclusão. Vance destacou que esse tipo de sanção a ativistas pró-vida é um ataque à liberdade religiosa e à liberdade de expressão, direitos garantidos pelas leis britânicas.

Vance concluiu seu discurso enfatizando a necessidade de proteger as liberdades individuais e os direitos fundamentais em um contexto de crescente polarização política. Ele alertou que, sem um compromisso com a liberdade de expressão, a Europa pode se afastar dos valores ocidentais que a definem, afirmando que "nenhuma democracia sobreviverá se ignorar as preocupações de seus cidadãos".

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