Crise EUA-Ucrânia se intensifica e Europa busca alternativas para garantir segurança

As tensões entre os Estados Unidos e a Ucrânia aumentam, com o presidente Donald Trump expressando frustração em relação a Volodimir Zelensky, que não aceitou propostas de paz. O governo Trump exige que a Ucrânia ceda metade de suas riquezas minerais em troca de apoio, enquanto a recusa dos EUA em co-patrocinar uma resolução da ONU sobre a invasão russa indica um afastamento significativo. Zelensky, após reunião com o enviado dos EUA, Keith Kellogg, afirmou que a Ucrânia está pronta para um acordo.

Na Europa, líderes como Emmanuel Macron e Keir Starmer buscam alternativas para garantir a segurança do continente, considerando a criação de uma força militar europeia para apoiar a Ucrânia em um possível cessar-fogo. No entanto, a proposta enfrenta desafios, incluindo a relutância da Polônia em participar e a necessidade de aumentar os gastos militares. Macron defende um aumento no esforço de guerra europeu e uma revisão das escolhas orçamentárias.

Em Gaza, o Hamas entregou os corpos de quatro reféns israelenses, enquanto Israel inicia o processo de identificação. As famílias das vítimas lamentam e questionam o governo israelense. Líderes árabes se reunirão na Arábia Saudita para discutir o futuro de Gaza, buscando alternativas ao plano de Trump, que é criticado como uma tentativa de limpeza étnica. A chefe da agência de migração da ONU descreveu a destruição em Gaza como estarrecedora.

A saúde do papa Francisco gera especulações após sua internação por pneumonia. Embora os boletins médicos indiquem melhora, a situação alimenta teorias sobre seu sucessor e levanta questões sobre a legitimidade de sua eleição em 2013. Enquanto isso, especialistas alertam que Trump desafia abertamente decisões judiciais, levantando preocupações sobre a separação de poderes e o respeito às instituições democráticas.