Política

Vance critica Zelensky: ‘Sua atitude desrespeita nosso governo e Trump’

O vice presidente dos EUA, JD Vance, criticou Zelensky na Casa Branca. Vance alegou que comentários de Zelensky desrespeitam o governo americano. Zelensky destacou a inação internacional contra a Rússia desde 2014. Vance defendeu uma nova abordagem diplomática com a Rússia. A tensão reflete a complexidade das relações EUA Ucrânia e a guerra.

O presidente dos EUA, Donald Trump, gesticula ao lado do vice-presidente dos EUA, JD Vance, enquanto se encontra com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, na Casa Branca em Washington, D.C., EUA, 28 de fevereiro de 2025. (Foto: REUTERS/Brian Snyder)

O presidente dos EUA, Donald Trump, gesticula ao lado do vice-presidente dos EUA, JD Vance, enquanto se encontra com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, na Casa Branca em Washington, D.C., EUA, 28 de fevereiro de 2025. (Foto: REUTERS/Brian Snyder)

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Em uma reunião no Salão Oval da Casa Branca na última sexta-feira, o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, criticou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por suas declarações sobre um acordo de minerais entre os dois países. Vance afirmou que a postura de Zelensky desrespeitava o governo dos EUA e a liderança de Donald Trump, alertando que “esse tipo de comentário que vai destruir o seu país”.

Zelensky havia manifestado que o acordo de minerais não era suficiente para atender às necessidades da Ucrânia. Em resposta, Vance destacou que a estratégia do ex-presidente Joe Biden não teve sucesso e sugeriu que o caminho para a paz envolve um engajamento mais ativo com a Rússia.

O presidente ucraniano não hesitou em rebater as críticas, lembrando que Vladimir Putin iniciou os ataques à Ucrânia em 2014 e que, até o momento, “ninguém fez nada para parar até hoje”. A troca de declarações reflete a crescente tensão nas relações entre os EUA e a Ucrânia, especialmente em um momento crítico para a segurança europeia.

As discussões sobre o acordo de minerais são parte de um contexto mais amplo de negociações e estratégias diplomáticas, onde a Ucrânia busca apoio contínuo frente à agressão russa. A situação permanece delicada, com implicações significativas para a política externa dos EUA e a estabilidade na região.

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