Política

Trump adota medidas polêmicas em política externa; apoio popular é limitado

Trump enfrenta desaprovação popular em sua nova agenda externa, que inclui propostas polêmicas como a anexação da Groenlândia e a retirada da OMS.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou decisões controversas em sua política externa nas primeiras semanas de seu retorno ao cargo. Entre as propostas estão a anexação da Groenlândia, a intenção de "tomar" Gaza e a retirada do país da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas. Além disso, ele anunciou o fechamento da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), principal órgão de ajuda externa do governo.

Uma pesquisa recente do Pew Research Center, realizada com três mil e seiscentos e cinco adultos americanos, revelou que a maioria dos entrevistados desaprova essas iniciativas. Apenas 54% dos participantes apoiaram a ideia de anexar a Groenlândia, enquanto 62% se opuseram à proposta de Trump para Gaza, considerada por muitos como uma violação da lei internacional. A pesquisa também indicou que 43% dos entrevistados acreditam que Trump favorece demais a Rússia em suas relações internacionais.

O apoio a essas políticas varia entre os grupos políticos. Cerca de 64% dos republicanos apoiam a decisão de encerrar a USAID, em contraste com apenas 9% dos democratas que compartilham essa visão. A pesquisa também mostrou que os adultos mais velhos tendem a apoiar mais as ações de Trump em comparação aos mais jovens. Em relação às tarifas comerciais impostas à China, a maioria dos americanos acredita que elas terão um impacto negativo em suas vidas pessoais.

Desde a realização da pesquisa, Trump expressou descontentamento com o presidente russo, Vladimir Putin, em relação às negociações sobre a Ucrânia. Sua relação com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também se fortaleceu, com 31% dos entrevistados afirmando que Trump favorece Israel em detrimento dos palestinos. A polarização nas opiniões sobre sua política externa reflete um cenário de divisões profundas entre os eleitores americanos.

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