Política

Rússia libera bailarina Ksenia Karelina em troca de prisioneiros com os EUA

Ksenia Karelina, bailarina russo americana, é libertada após troca de prisioneiros entre Trump e Putin, após mais de um ano detida na Rússia.

Ksenia Karelina, bailarina russa, foi libertada em troca de presos entre Rússia e Estados Unidos (Foto: REUTERS/Dmitry Chasovitin)

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A Rússia libertou a bailarina russo-americana Ksenia Karelina, que estava detida desde 2024 após fazer doações à Ucrânia durante a guerra. Sua libertação ocorreu em uma troca de prisioneiros mediada por Donald Trump e Vladimir Putin. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, anunciou que Karelina já está a caminho dos Estados Unidos, após mais de um ano de prisão injusta.

O advogado de Karelina, Mikhail Mushailov, confirmou a troca, que ocorreu em Abu Dhabi. A bailarina havia sido condenada a doze anos de prisão por acusações de "traição" relacionadas a uma doação de US$ 51 à Ucrânia. A troca envolveu a libertação de Arthur Petrov, um cidadão alemão e russo, que estava detido nos Estados Unidos por violar sanções ao exportar componentes eletrônicos de uso militar para a Rússia.

A detenção de Karelina gerou repercussão internacional, destacando as tensões entre os Estados Unidos e a Rússia. A troca de prisioneiros, mediada por líderes de ambos os países, reflete a complexidade das relações diplomáticas em meio ao conflito na Ucrânia. A situação de Karelina chamou a atenção para as consequências enfrentadas por indivíduos que se manifestam contra ações do governo russo.

A libertação de Ksenia Karelina representa um desdobramento significativo nas relações entre os dois países, além de evidenciar o papel de figuras políticas na mediação de conflitos. A bailarina agora retorna aos Estados Unidos, onde sua história poderá continuar a ser discutida no contexto das tensões geopolíticas atuais.

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